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Queixa de hipersensibilidade auditiva em indivíduos com zumbido crônico
dc.contributor.advisor | Teixeira, Adriane Ribeiro | pt_BR |
dc.contributor.author | Fraga, Rayane Brum de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-13T04:59:28Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/246826 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: O zumbido é som percebido pelo indivíduo sem que haja estímulo externo. Uma queixa comum relatada por indivíduos acometidos pelo zumbido é a hipersensibilidade auditiva. Objetivo: Este estudo tem o objetivo de avaliar a queixa de hipersensibilidade auditiva em pacientes portadores de zumbido crônico. Método: A amostra foi composta a partir de consulta de prontuários de indivíduos atendidos em um Ambulatório de Zumbido Crônico de um hospital terciário. Foram selecionados prontuários de pacientes que tinham queixa de hipersensibilidade auditiva. Após a seleção, os pacientes foram divididos em três grupos: grupo 1 (G1), composto por indivíduos que apresentaram perda auditiva neurossensorial e recrutamento auditivo; grupo 2 (G2), formado por indivíduos com indicação de hipersensibilidade auditiva e grupo 3 (G3), formado por indivíduos que apresentavam perda auditiva neurossensorial ou limiares auditivos normais, mas sem indicação de hipersensibilidade auditiva ou recrutamento auditivo, segundo os parâmetros utilizados. Resultados: A amostra foi composta por 90 investigados, de ambos os gêneros, com idade entre 16 e 85 anos (média 55,3± 14,1 anos). Considerando os fatores melhora e piora do zumbido, o mais relatado como de piora foi o silêncio, seguido da noite. Quanto ao ruído, este se mostrou semelhante como fator de melhora e piora. Comparado o grau de hipersensibilidade auditiva e gênero, não houve diferença significativa (p=0,742). O grau de hipersensibilidade e a idade, também não foram encontradas diferenças significativas. Analisando as variáveis: silêncio, ruído e noite, ocorreu diferença estatística significativa entre os grupos G1 e G2 e a piora do zumbido na noite (p=0,028). Conclusões: Apenas 26,7% da amostra apresentou a hipersensibilidade auditiva. Não houve associação entre o grau de hipersensibilidade auditiva e a idade e gênero. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Zumbido | pt_BR |
dc.subject | Audiologia | pt_BR |
dc.title | Queixa de hipersensibilidade auditiva em indivíduos com zumbido crônico | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000994150 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Psicologia | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Odontologia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2015 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Fonoaudiologia | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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