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dc.contributor.advisorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.contributor.authorReichert, Thaispt_BR
dc.date.accessioned2022-07-26T04:41:18Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/245541pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos a curto e a longo prazo de três treinamento realizados em meio aquático, treinamento aeróbio (TA), treinamento combinado cujo treinamento de força progride para uso de equipamento resistido (TCER) e treinamento combinado cujo treinamento de força progride para séries múltiplas (TCSM), nas respostas neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres idosas. A amostra foi composta por 60 mulheres com idade entre 60 e 75 anos que foram randomizadas entre os grupos de treinamento. Os treinamentos apresentaram a duração de 16 semanas com frequência semanal de duas sessões. Avaliações neuromusculares (força muscular, atividade neuromuscular, economia neuromuscular e espessura muscular) e cardiorrespiratórias (consumo de oxigênio, frequência cardíaca a pressão arterial) foram realizadas previamente ao treinamento, após oito e após 16 semanas de treinamento. Para análise estatística, utilizou-se as Equações de Estimativas Generalizadas com teste complementar de Bonferroni (α = 0,05). Todos os testes estatísticos foram realizados no programa estatístico SPSS 20.0. A força dinâmica máxima de extensão de joelhos apresentou um incremento significativo do pré- para pós-8 semanas e desse momento para pós-16 semanas de treinamento em todos os grupos. A força isométrica máxima de extensão do joelho, a atividade neuromuscular do reto femoral e do vasto lateral e a taxa de produção de força em 100 ms apresentaram um incremento do pré- para pós-16 semanas de treinamento em todos os grupos, sem diferença entre eles. A economia neuromuscular do vasto lateral apresentou melhora somente no grupo TCSM do pré- para pós-8 e pós-16 semanas. A espessura muscular do reto femoral, vasto intermédio e vasto lateral não apresentaram diferença ao longo da intervenção. Por outro lado, a espessura muscular do vasto medial e do quadríceps apresentaram uma redução no grupo TA do prépara pós-16 semanas de treinamento. O consumo de oxigênio de pico e o percentual do consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório em relação ao consumo de oxigênio de pico apresentaram um aumento significativo do pré- para pós-16 semanas de treinamento em todos os grupos. O consumo de oxigênio correspondente ao segundo limiar ventilatório apresentou um incremento do pré- para pós-8 semanas e desse momento para pós-16 semanas de treinamento em todos os grupos. A frequência cardíaca de repouso, correspondente ao segundo limiar ventilatório e de pico não foram alteradas do pré para pós-16 semanas de intervenção. A pressão arterial sistólica apresentou uma redução do pré- para pós-8 semanas de treinamento e desse momento para pós-16 semanas de treinamento, enquanto que a pressão arterial diastólica diminuiu do pré- para pós-8 e pós-16 semanas de treinamento em todos os grupos. Conclui-se que o TA, o TCER e o TCSM promoveram os mesmos ganhos 7 de força máxima, de taxa de produção de força, de atividade neuromuscular e de capacidade cardiorrespiratória após oito e 16 semanas de treinamento em mulheres idosas. Ainda, os três treinamentos promoveram reduções semelhantes na pressão arterial após oito e 16 semanas. Contudo, o grupo TA apresentou uma redução da espessura muscular de vasto medial e de quadríceps, o que não foi observado nos grupos TCER e TCSM. Como aplicação prática, recomenda-se a prática de um treinamento combinado em meio aquático cujo treinamento de força pode progredir para uso de equipamento resistido ou para séries múltiplas para mulheres idosas.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of the present study was to compare the short and long-term effects of three aquatic trainings, aerobic training (AT), concurrent training in which resistance training progresses to the use of resistive equipment (CTRE) and concurrent training in which resistance training progresses to multiple sets (CTMS), in the neuromuscular and cardiorespiratory adaptations of older women. The sample was composed of 60 women aged between 60 and 75 years old who were randomized among the training groups. Training lasted 16 weeks with a weekly frequency of two sessions. Neuromuscular (muscle strength, neuromuscular activity, neuromuscular economy and muscle thickness) and cardiorespiratory (oxygen consumption, heart rate and blood pressure) assessments were performed prior to training, after eight weeks and after 16 weeks of training. For statistical analysis, the Generalized Estimation Equations were used with Bonferroni's complementary test (α = 0.05). All statistical tests were performed using the SPSS vs 20.0. Maximal dynamic strength of knee extension showed a significant increase from pre- to post-8 weeks and from post-8 to post-16 weeks of training in all groups. The maximal isometric strength of the knee extension, the neuromuscular activity of the rectus femoris and the vastus lateralis and the rate of force development at 100 ms showed an increase from pre-to post-16 weeks of training in all groups. The neuromuscular economy of the vastus lateralis showed improvement only in the CTMS group from pre- to post-8 and post-16 weeks. The muscular thickness of the rectus femoris, vastus intermediate and vastus lateralis did not show any difference during the intervention. On the other hand, the muscular thickness of the vast medial and quadriceps showed a reduction in the AT group from pre- to post-16 weeks of training. Peak oxygen consumption and the percentage of oxygen consumption at the second ventilatory threshold in relation to peak oxygen consumption showed an increase from pre- to post-16 weeks of training in all groups. The oxygen consumption corresponding to the second ventilatory threshold showed an increase 9 from pre- to post-8 weeks and from post-8 to post-16 weeks of training in all groups. The resting heart rate, the heart rate corresponding to the second ventilatory threshold and the maximal heart rate, was not changed from pre- to post-16 weeks of intervention. Systolic blood pressure decreased from pre- to post-8 weeks of training and from post-8 to post-16 weeks of training, while diastolic blood pressure decreased from pre- to post-8 and post-16 weeks of training in all groups. It is concluded that AT, CTRE and CTMS promoted the same gains in maximal strength, rate of force development, neuromuscular activity and cardiorespiratory capacity after eight and 16 weeks of training in older women. In addition, the three trainings promoted similar reductions in blood pressure after eight and 16 weeks. However, the AT group showed a reduction in the muscular thickness of the vastus medialis and quadriceps, which was not observed in the CTER and CTMS groups. As a practical application, concurrent training in which resistance training can progress to the use of resistance equipment or to multiple series is recommended to older women.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectWater-based exerciseen
dc.subjectHidroginásticapt_BR
dc.subjectConsumo de oxigêniopt_BR
dc.subjectAquatic trainingen
dc.subjectForçapt_BR
dc.subjectAgingen
dc.subjectAerobic trainingen
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectTreinamento aerobicopt_BR
dc.subjectConcurrent trainingen
dc.subjectStrengthen
dc.subjectOxygen uptakeen
dc.titleEfeitos de diferentes treinamentos de hidroginástica nas respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares de mulheres idosaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001146300pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020.pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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