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dc.contributor.authorSchultz, Águida Luana Veriatopt_BR
dc.contributor.authorDotta-Panichi, Renata Mariapt_BR
dc.contributor.authorDias, Míriam Thaís Guterrespt_BR
dc.date.accessioned2022-07-23T05:04:39Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1677-9509pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/245439pt_BR
dc.description.abstractO artigo analisa, a partir da perspectiva de uma Equipe de Atenção Básica prisional (EABp), como o ambiente prisional afeta a saúde da população feminina privada de liberdade e quais as principais necessidades em saúde identificadas a partir do cotidiano de trabalho desta equipe. Através de uma pesquisa qualitativa, realizaram-se reuniões de grupo focal com a participação de 10 profissionais de uma EABp implantada em um presido feminino no Sul do Brasil. Por meio da análise temática evidenciou-se que o ambiente prisional pode tanto produzir quanto desencadear ou agravar os problemas de saúde dessa população. A escassa oferta de serviços sociais voltados à educação, ao despor-to, ao lazer e à área ocupacional afetam as condições de vida nesse local. São atividades primordiais para a redução dos danos decorrentes do confinamento, pois funcionam como protetoras e promotoras da saúde no cárcere. Tal condi-ção denuncia a fragilidade organizacional e o pouco envolvimento dos órgãos gestores na defesa e garantia dos direitos de cidadania das mulheres presas.pt_BR
dc.description.abstractThe article analyses, from the perspective of a Equipe de Atenção Básica prisional (EABp), how the prison environment affects the health of women deprived of their liberty and what are the main health needs identified from the daily work of this team. Through a qualitative survey, focal group meetings were held with the participation of 10 professionals from an EABp implemented in a women’s prison in southern Brazil. The thematic analysis showed that the prison environment can either produce or trigger or aggravate the health problems of this population. The scarce supply of social services aimed at education, sports, leisure and the occupational area affect the living conditions in this place. These activities are essential to reduce the damage caused by confinement, since they act as protectors and promoters of health in prison. This condition denounces the organizational fragility and the little involvement of management bodies in defending and guaranteeing the citizenship rights of women prisoners.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofTextos & Contextos. Porto Alegre. Vol. 19, n. 2 (2020), e-36887, 1-15 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPrisonsen
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectHealthen
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectMental healthen
dc.subjectVulnerabilityen
dc.subjectHuman rightsen
dc.titleMulheres privadas de liberdade no sistema prisional interface entre saúde mental, serviços sociais e vulnerabilidadept_BR
dc.title.alternativeLimits and challenges for women deprived of their liberty and those released from the prison system in the health care networks en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001145031pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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