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dc.contributor.advisorBecker, Elizamari Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorSilva, Joana dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2022-07-12T04:49:00Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/242234pt_BR
dc.description.abstractA literatura de Lewis Carroll é formada por uma riqueza de detalhes que vão muito além de sua imaginação brilhante. Repleta de elementos que fazem referência à Era Vitoriana, acaba por tornar-se um provocativo recorte cultural do período histórico em que foi escrita e, por conta disso, torna-se muito representativa da dinâmica social britânica do século XIX. Nesse sentido, imaginar que o romance Alice’s Adventures in Wondeland (1865) ainda seja capaz de exercer tanto fascínio sobre seus leitores leva-nos a pensar na diferença espaço-temporal existente entre a cultura britânica do século XIX e a cultura brasileira contemporânea. E, desse modo, refletindo de que forma esses elementos marcantes da literatura de Carroll foram transpostos para o português, podemos investigar como os tradutores tomaram suas decisões. Assim, o objetivo desta pesquisa é investigar de que forma as diferentes abordagens utilizadas para a realização da tradução do livro Alice’s Adventures in Wonderland (1865) estão refletidas no trabalho final produzido por seus tradutores brasileiros. Para isso, foi feita uma análise comparativa entre seis diferentes traduções do texto de Carroll para o português brasileiro, e os tradutores eleitos foram Sebastiao Uchoa Leite (1977), Ana Maria Machado (1999), Maria Luiza Borges (2009), Liziane Kugland/Jorge Furtado (2017), Márcia Guimarães (2018) e Márcia Heloisa (2019). Dessas traduções, foram selecionados dez excertos contendo dificuldades tradutórias. Como embasamento teórico para a investigação, foram utilizadas as teorias de Recepção Textual de Hans-Robert Jauss (1994) e Wolfgang Iser (1976); da intraduzibilidade de tradução de Paul Ricouer (2011); e da domesticação e estrangeirização da tradução de Lawrence Venuti(1995). Desse modo, espera-se poder verificar de que forma os tradutores lidaram com a transposição dos elementos de fundo histórico-cultural presentes no texto de partida.pt_BR
dc.description.abstractLewis Carroll's literature is made up of a richness of details that goes far beyond his brilliant imagination. Filled with elements that reference the Victorian Age, it turns out to be a provocative cultural representation of the historical period in which it was written. Becoming very representative of the British social dynamics of the 19th century. In this sense, imagining that the novel Alice's Adventures in Wonderland (1865) is still capable of being fascinating for its readers leads us to think about the space-time difference between the British culture of the 19th century and the Brazilian culture of the 21st century. And so, reflecting on how these remarkable elements of Carroll's literature could be translated into Portuguese, we can investigate how translators make decisions. Since the process of translation depends on several factors that involve much more than just the transposition of a text from language A to language B, trying to understand how this process was carried out provides interesting information about the translator's conceptions of translation quality and adequacy. Thus, this work’s objective is to investigate how the different approaches used in the translation of Alice's Adventures in Wonderland (1865) are reflected in the final work produced by its Brazilian translators. To this end, a comparative analysis between six different translations of Carroll's text into Brazilian Portuguese was conducted. And, the selected translators were Sebastiao Uchoa Leite (1977), Ana Maria Machado (1999), Maria Luiza Borges (2009), Liziane Kugland/ Jorge Furtado (2017), Márcia Guimarães (2018) and Márcia Heloisa (2019). From these translations ten passages containing translation difficulties were selected. The theoretical basis which guided our analysis was centedred in the theories of Textual Reception by Hans-Robert Jauss (1994) and Wolfgang Iser (1976); Untranslatability by Paul Ricouer (2011); and domestication and foreignization of translation by Lawrence Venuti. As a result, I hope I can deepen my knowledge on how the translators have handled the transposition of the cultural-historical background elements present in the source text.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLawrence Venutien
dc.subjectCarroll, Lewis, 1832-1898. Alice's adventures in wonderland : Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectEstudos de traduçãopt_BR
dc.subjectAlice’s Adventures in Wonderlanden
dc.subjectAnálise literáriapt_BR
dc.subjectTranslation Studiesen
dc.subjectHans-Robert Jaussen
dc.subjectEspaço e tempo (Literatura)pt_BR
dc.subjectTradução comentadapt_BR
dc.subjectWolfgang Iseren
dc.subjectPaul Ricoueren
dc.titleAlice no país das brasilidades : uma análise das diferentes perspectivas tradutóriaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001144879pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Habilitação em Tradutor Português e Inglês: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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