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dc.contributor.authorMeinerz, Carla Beatrizpt_BR
dc.contributor.authorStröher, Carlos Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-02T05:13:47Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn2238-3018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/241650pt_BR
dc.description.abstractO artigo objetiva analisar como jovens estudantes compreendem as relações étnico-raciais, a partir de suas experiências escolares numa região de colonialidade germânica. Deriva de análises conjuntas produzidas em processo de orientação no doutoramento em Educação, realizada em municípios do Vale do Rio Caí, no Rio Grande do Sul. A metodologia possui abordagem qualitativa, com produção de dados a partir de revisão bibliográfica, análise documental, aplicação de questionários individuais e entrevistas coletivas. Os jovens colaboradores da investigação estavam nos anos finais do ensino fundamental em 2019. A análise enfoca os conceitos de branquitude e privilégio de cor, observando a dimensão relacional do racismo que emerge das práticas culturais descritas pelos sujeitos. Categorias como Colonialidade Germânica, Racismo e Juventudes também são referências analíticas da arguição. Os resultados parciais demonstram a existência de processos de construção de negação e naturalização de desigualdades que a condição de privilegiado produz nos sujeitos brancos. Os jovens estudantes pesquisados cresceram em um contexto histórico e social em que as narrativas do passado enaltecem o colonizador europeu de origem germânica, da qual muitos deles descendem diretamente. Tais narrativas vinculam-se à história ensinada e as questões do tempo presente. Os jovens também demonstram terem poucos espaços para refletir criticamente sobre as relações étnico-raciais nas escolas, no ensino de história e nas comunidades.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to analyze how young Brazilian students understand ethnicracial relations through their school experiences in an area of German settlement. It derives from a collection of analysis produced as part of an ongoing doctoral research in Education. By using a qualitative approach, literature review and document analysis are implemented, as well as individual questionnaires and collective interviewing. Subjects in this research are young students who were in their final years of secondary school in 2019. The analysis is focused on the notions of whiteness and race privilege and on the relational dimension of racism that emerges from the cultural practices described by the subjects. Categories such as German Coloniality, Racism and Youth are the analytical references in this research. Partial results demonstrate a process of denial of racial inequalities that the privileged condition produces in the subjects. The young students in this research grew up in a historical and social region where narratives about the past praise German settlers from whom many of them are direct descendants. Such narratives are connected to the history teaching and to issues at the present time. The research also demonstrates lack of opportunity to critically discuss ethnic-racial relations in students' schools and their communities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofHistória & Ensino. Londrina, PR. Vol. 27, n.2 (jul./dez. 2021), p. 72-79pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectWhitenessen
dc.subjectRelações étnicas e raciaispt_BR
dc.subjectEthnic-racial relationsen
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectYouthen
dc.subjectGermanic coloniality History teachingen
dc.subjectHistory teachingen
dc.titleBranquitude, privilégio de cor e história ensinada : perspectiva de jovens estudantes em região de colonialidade germânicapt_BR
dc.title.alternativeWhiteness, race privilege and history teaching : young students' perspective in a germanic coloniality regionen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001143499pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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