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dc.contributor.advisorSouza, Carolina Guerini dept_BR
dc.contributor.authorEscobar, Marina Boffpt_BR
dc.date.accessioned2022-07-01T04:45:29Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/241570pt_BR
dc.description.abstractAs redes sociais estão cada vez mais presentes na vida da população mundial, entretanto alguns impactos negativos do seu uso têm sido observados, como aumento da insatisfação com o corpo e maior risco de transtornos alimentares. A insatisfação com a imagem corporal está fortemente ligada à autoestima. Dessa forma, o objetivo deste estudo é avaliar os níveis de insatisfação com a imagem corporal e a autoestima de adultos que usam redes sociais. Para isso foi realizado um estudo transversal com adultos de ambos os sexos, da comunidade, com idade > a 18 anos e < 59 anos, usuários de pelo menos uma rede social. A coleta de dados foi de forma online e compreendeu o preenchimento de três questionários: 1) coleta de informações pessoais e relacionadas ao uso das redes sociais, estruturado pelas próprias pesquisadoras; 2) Insatisfação com a imagem corporal, por meio do instrumento Body Shape Questionnaire (BSQ) e 3) Escala de Autoestima de Rosenberg, para avaliação da autoestima. Os resultados preliminares do estudo, obtidos com tamanho amostral parcial de 110 indivíduos foram: 61,8% sexo feminino, com média de idade de 28 ± 11 anos. A maior parte da amostra utiliza entre 4 e 6 redes sociais virtuais, em média 5h por dia, acessando principalmente conteúdos de humor e entretenimento. A maior parte da amostra não possui insatisfação com a imagem corporal (56,4%) e apresentaram alta autoestima (62,7%) Duas correlações negativas entre o número de redes acessadas e a autoestima (r= -0,34, p<0,01) e idade (r = - 0,37, p< 0,01) foram observadas, porém este mesmo dado não foi encontrado em relação ao tempo de acesso. Em relação à idade também foi encontrada uma correlação positiva em relação a autoestima (r=0,31, p<0,01). Baseado nestes achados, concluiu-se que apesar do elevado percentual de alta autoestima encontrada e menor frequência de insatisfação com a imagem corporal, o número de redes sociais virtuais acessadas influenciou negativamente a autoestima dos participantes, embora o tempo de uso das redes não tenha sido associado as variáveis estudadas. A idade parece ser um fator que favorece a autoestima e diminui o número de redes acessadas. O tamanho amostral incompleto deve ser considerado como viés para os resultados apresentados.pt_BR
dc.description.abstractSocial networks are increasingly present in the lives of the world population, however some negative impacts of their use have been observed, such as increased dissatisfaction with the body and greater risk of eating disorders. Dissatisfaction with body image is strongly linked to self-esteem. Thus, the objective of this study is to assess the levels of dissatisfaction with body image and self-esteem of adults who use social networks. For this, a cross-sectional study was carried out with adults of both sexes, from the community, aged > 18 years and < 59 years, users of at least one social network. Data collection took place online and comprised the completion of three questionnaires: 1) collection of personal information and information related to the use of social networks, structured by the researchers themselves; 2) Dissatisfaction with body image, using the Body Shape Questionnaire (BSQ) instrument; and 3) Rosenberg's Self-Esteem Scale, to assess self-esteem. The preliminary results of the study, obtained with a partial sample size of 110 individuals, were: 61.8% were female, with a mean age of 28 ± 11 years. Most of the sample uses between 4 and 6 virtual social networks, on average 5 hours a day, accessing mainly humor and entertainment content. Most of the sample did not have body image dissatisfaction (56.4%) and had high self-esteem (62.7%). Two negative correlations between the number of accessed networks and self-esteem (r= -0.34, p< 0.01) and age (r = - 0.37, p< 0.01) were observed, however this same data was not found in relation to access time. Regarding age, a positive correlation was also found in relation to self-esteem (r=0.31, p<0.01). Based on these findings, it was concluded that despite the high percentage of high self-esteem found and lower frequency of body image dissatisfaction, the number of accessed virtual social networks negatively influenced the participants' self-esteem, although the time of use of the networks was not associated with the variables studied. Age seems to be a factor that favors self-esteem and reduces the number of networks accessed. The incomplete sample size should be considered as a bias for the results presented.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAdultopt_BR
dc.subjectOnline social networksen
dc.subjectRede socialpt_BR
dc.subjectDissatisfaction with body imageen
dc.subjectAutoimagempt_BR
dc.subjectSelf esteemen
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.titleInfluência do tempo de acesso e quantidade de redes sociais utilizadas na insatisfação com a imagem corporal e na autoestima de adultospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001142146pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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