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dc.contributor.advisorMalheiros, Patricia da Silvapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Caroline Marques Maderspt_BR
dc.date.accessioned2022-06-28T04:52:28Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/241314pt_BR
dc.description.abstractAs doenças transmitidas por alimentos (DTA) ocasionam grande desafio para indústrias alimentícias e serviços de alimentação, pois representam um grave e frequente problema de saúde pública. No Brasil, dentre os principais microrganismos causadores de surtos alimentares estão Salmonella e Staphylococcus aureus. Devido à demanda crescente dos consumidores por alimentos mais saudáveis, diversos antimicrobianos naturais estão sendo estudados, destacando-se o carvacrol (componente do óleo essencial de orégano e tomilho). O objetivo deste trabalho foi encapsular carvacrol em nanocápsulas de mucilagem de chia e linhaça visando à inibição de Salmonella e S. aureus. Para selecionar a melhor concentração de carvacrol capaz de inibir esses patógenos mantendo as características preconizadas para considerar um produto como nanotecnológico, analisou-se a Concentração Bactericida Mínima (CBM) e o tamanho de duas formulações distintas (40 mg ou 80 mg de carvacrol) para cada tipo de mucilagem. A formulação que utilizou 80 mg de carvacrol foi eficiente para inibir ambas bactérias, porém houve muita variação de tamanho entre as nanocápsulas (alta polidispersidade - PDI), fator que favorece agregação das partículas, provocando instabilidade do sistema. Então, foi selecionada a formulação usando 40 mg de carvacrol, que apresentou tamanho médio de 179 nm para nanocápsulas de mucilagem de chia (NMC) e 165,3 nm para nanocápsulas de mucilagem de linhaça (NML). Ambas nanocápsulas apresentaram PDI em torno de 0,2 e valores negativos de potencial zeta (NMC: -11,4 mV e NML: -12,6 mV). As NMC e NML apresentaram estabilidade a 4 °C por pelo menos 21 dias e eficiência de encapsulação de 98,65 e 98,02 %, respectivamente. Para inibição de S. aureus nenhuma das nanocápsulas (NMC e NML) foram eficientes nas concentrações testadas, porém 1,33 mg/mL de carvacrol livre demonstrou ação bactericida contra esse microrganismo. Por outro lado, os resultados de CBM demonstraram que foi necessária uma menor concentração do composto encapsulado (0,42 mg/mL) para inativar Salmonella quando comparado ao carvacrol livre (1,77 mg/mL). Os resultados obtidos sugerem que nanocápsulas de mucilagem de chia e de linhaça carregadas com carvacrol apresentam potencial para aplicação em alimentos visando o controle de Salmonella.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCarvacrolpt_BR
dc.subjectMucilagem de chiapt_BR
dc.subjectNanocápsulaspt_BR
dc.subjectSalmonellapt_BR
dc.titleEncapsulação de carvacrol em nanocápsulas de mucilagem de chia e linhaça visando à inibição de salmonella e staphylococcus aureuspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCacciatore, Fabíola Ayrespt_BR
dc.identifier.nrb001141416pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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