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dc.contributor.advisorSouza, Carolina Guerini dept_BR
dc.contributor.authorCardoso, Débora Viçosapt_BR
dc.date.accessioned2022-06-21T04:46:12Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/240588pt_BR
dc.description.abstractAs redes sociais digitais estão cada vez mais presentes na vida da população mundial, entretanto alguns impactos negativos do seu uso têm sido observados, como aumento da insatisfação com o corpo e maior risco de transtornos alimentares. A insatisfação com a imagem corporal está fortemente ligada à autoestima. Objetivo: avaliar os níveis de insatisfação com a imagem corporal, o comportamento alimentar e a autoestima de adolescentes usuários de redes sociais digitais. Método: estudo transversal com adolescentes entre 12 e 18 anos de ambos os sexos que utilizam pelo menos uma rede social virtual. A coleta foi realizada virtualmente com a inclusão dos questionários para avaliação da imagem corporal, autoestima e comportamento alimentar - Body Shape Questionnaire (BSQ), Escala de Autoestima de Rosenberg e Questionário Holandês, respectivamente - e a coleta de dados relacionados aos hábitos nas redes sociais (tempo, frequência, conteúdos e redes mais acessadas), prática de exercício e para análise do Índice de Massa Corpórea (IMC) (peso e estatura). Resultados: os dados parciais do estudo referem-se a 12 participantes (53,3% sexo feminino), com média de idade de 14,9 ± 2,0 anos. Todos os participantes encontravam-se eutróficos e eram fisicamente ativos. As redes sociais virtuais mais utilizadas por eles foram Instagram e Whats APP e a média de tempo de acesso diário foi de 4h12min (2h-10h). O comportamento alimentar predominante foi de alimentação emocional, porém sem correlações com as demais variáveis. Mais da metade da amostra não apresentou insatisfação com a imagem corporal (66,6%) e 74% possuia autoestima elevada ou média (41% e 33%, respectivamente). Não puderam ser observadas correlações entre a quantidade de redes sociais acessadas nem do tempo de acesso com comportamento alimentar, insatisfação com a imagem corporal e autoestima (p>0,05). Houve correlação negativa e associação significativa entre os escores de autoestima e insatisfação com a imagem corporal (quanto maior a insatisfação, maior o escore do BSQ; r = -0,6, p = 0,028), porém este já era um dado esperado. Considerações finais: os níveis de insatisfação com a imagem corporal encontrados foram baixos, o comportamento alimentar predominante foi de alimentação emocional e a autoestima foi alta na maioria da amostra. Não foram encontradas correlações entre o número de redes sociais digitais acessadas, nem do tempo de acesso com as variáveis estudadas.pt_BR
dc.description.abstractSocial media is increasingly present in the lives of the world population, however some negative impacts of its use have been observed, such as increased body dissatisfaction and higher risk of eating disorders. Dissatisfaction with body image is strongly connected to self-esteem. Objective: evaluate the levels of dissatisfaction with body image, eating behavior and self- esteem of teenagers who use digital social networks. Method: cross-sectional study with adolescents between 12 and 18 years old of both sexes who use at least one virtual social network. The data was collected online via questionnaires to evaluate body image, self-esteem and eating behavior - Body Shape Questionnaire (BSQ), Rosenberg Self-Esteem Scale and Dutch Questionnaire, respectively - and the data collected related to social media habits (time, frequency, content and most accessed platforms), exercise practice and for Body Mass Index (BMI) analysis (weight and stature). Results: the partial data of the study refer to 12 participants (58,3% female), with the age average being 14 .9 ± 2.0 years. All participants were eutrophic and physically active. The most used platforms were Instagram and Whats APP, and the daily average time spent was 4h12min (2h-10h). The predominant eating behavior was emotional eating, but without correlations with the other variables. More than half of the sample did not show dissatisfaction with their body image (66.6%) and 74% had high self-esteem or average (41% and 33%, respectively). No correlations could be observed between the quantity of platforms used or the time of use with eating behavior, dissatisfaction with body image and self-esteem (p>0.05). There was a negative correlation and significant association between the scores of self-esteems and dissatisfaction with body image (the greater the dissatisfaction, the higher the BSQ score; r = -0.6, p = 0.028), but this was an expected data. Final considerations: the levels of dissatisfaction with body image found were low, the predominant eating behavior was emotional eating and self-esteem was high in most of the sample. No correlations were found between the number of social media platform used, nor the time of use with the variables studied.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRede socialpt_BR
dc.subjectSocial networksen
dc.subjectAutoimagempt_BR
dc.subjectSelf-esteemen
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectBody imageen
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectEating behavioren
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdolescenten
dc.titleInfluência do tempo de acesso e quantidade de redes sociais utilizadas na insatisfação com a imagem corporal, no comportamento alimentar e na autoestima de adolescentespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001142097pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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