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dc.contributor.advisorAvila, Arthur Lima dept_BR
dc.contributor.authorSantos, Sandro Marques dospt_BR
dc.date.accessioned2022-06-14T04:39:39Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/240134pt_BR
dc.description.abstractDiante da violência supremacista branca em defesa de símbolos confederados, membros do movimento negro têm clamado pela transformação dos espaços públicos sulistas. Nenhuma localidade pública deveria mais sustentar uma bandeira ou monumento em homenagem a Confederação. Esse clamor sofreu oposição conducente de membros da sociedade civil e de alguns dos governos estaduais do Sul. Em muitos estados, leis foram promulgadas para dificultar a remoção de quaisquer monumentos pelos municípios. Estas restrições somadas à natureza violenta dos eventos que desencadearam essas disputas tornaram as reivindicações da memória negra ainda mais urgentes, conduzindo ao recurso crescente à ação direta, seja pela destruição, remoção popular ou pichação desses monumentos. Minha intenção é, portanto, abordar como a existência e o significado desses monumentos foram disputados por meio desses atos políticos de destruição. Quais as consequências desses atos? Quais razões levaram esses monumentos a serem alvo? Quais reivindicações foram feitas pelos manifestantes? Qual o significado que a disputa em torno desses monumentos carrega para a luta antirracista nos Estados Unidos?pt_BR
dc.description.abstractIn the face of white supremacist violence in defense of Confederate symbols, protesters of the black movement have called for the transformation of southern public spaces. No public place should any longer hold a flag or monument in honor of the Confederacy. This outcry was met with favorable opposition from members of civil society and some of the Southern state governments. In many states, laws have been enacted to make it difficult for municipalities to remove any monuments. These restrictions, added to the violent nature of the events that triggered these disputes, made the claims of black memory even more urgent, leading to the increasing recourse to direct action, whether by the destruction, popular removal or graffiti of these monuments. My intention is therefore to address how the existence and meaning of these monuments were disputed through these political acts of destruction. What are the consequences of these acts? What reasons led these monuments to be targeted? What claims were made by the protesters? What meaning does the dispute over these monuments carry for the anti-racist struggle in the United States?en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIconoclastiapt_BR
dc.subjectMemoryen
dc.subjectVandalismopt_BR
dc.subjectConfederate Monumentsen
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectIconoclasmen
dc.subjectAntirracismopt_BR
dc.subjectVandalismen
dc.subjectRacismo : Estados Unidospt_BR
dc.subjectUnited Statesen
dc.titleIconoclastia da memória : a pichação e destruição popular de monumentos confederados nos Estados Unidospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001143042pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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