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dc.contributor.advisorBandeira, Denise Ruschelpt_BR
dc.contributor.authorHenz, Kaena Garciapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-24T04:44:12Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238916pt_BR
dc.description.abstractO processo psicodiagnóstico constitui-se por diversas técnicas de coleta de informações para a investigação das demandas trazidas pelo paciente ou por terceiros. O psicodiagnóstico em crianças e adolescentes tem uma particularidade que é a coleta de dados a partir de heterorrelato. Um dos instrumentos mais comumente usados para isso, além da anamnese, são os questionários ASEBA. Dados da literatura trazem que os pais tendem ter uma percepção maior de comportamentos classificados clínicos das crianças e adolescentes no questionário CBCL do que os professores no questionário TRF. Entretanto é escasso estudos que avaliam a predição dos escores que compõem ambos os questionários e quais as contribuições destes para o processo psicodiagnóstico. Com isso, o presente estudo tem com objetivos: 1) verificar quais escalas discriminam melhor os casos clínico de não clínicos; 2) verificar quais escalas discriminam aqueles pacientes com diagnóstico neurodesenvolvimental daqueles com diagnóstico neurodesenvolvimental e emocional; e 3) avaliar a capacidade de predição das escalas incluídas na análise discriminante. Participaram do estudo 58 crianças e adolescentes, (idade M= 11,38 e DP= 2,31), na sua maioria do sexo masculino (31), estudantes do ensino fundamental (59), de escolas públicas (44) e moradores de Porto Alegre (40). Para fins estatísticos, os participantes foram divididos em quatro categorias: Grupo Controle (GC), Grupo Problemas Neurodesenvolvimentais (GN), Grupo Problemas Emocionais (GE, excluído por ter poucos participantes) e Grupo Problemas Neurodesenvolvimentais e Emocionais (GNE). Todos os participantes tiveram os CBCLs respondidos por seus cuidadores e os TRFs respondidos por suas professoras. Foi feita a análise discriminante para averiguar quais escalas eram capazes de discriminar os grupos GC-GN e GN-GNE. Os resultados indicaram que as escalas que melhor discriminam GC-GN são escala Escola CBCL e escala Retraimento/Depressão CBCL. Já para GN-GNE, as escalas que discriminam esses grupos são escala Problemas Sociais CBCL e Tempo Cognitivo Lento TRF. A partir da seleção dessas escalas para integrarem as funções discriminante dos grupos amostrais, foi possível predizer 93,1% dos casos pertencentes a GC, 84,6% dos casos do GN e 78,6% dos casos do GNE. Dessa maneira, os resultados apontam que a determinação dessas escalas para as diferenciações dos grupos resultou em bons valores de predição de pertencimento a essas categorias amostrais (GC, GN e GNE) e que as escalas apontadas podem ser bons recursos a serem considerados no momento da formulação da hipótese no psicodiagnóstico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicologia do desenvolvimentopt_BR
dc.subjectPsicodiagnósticopt_BR
dc.titleMétodos de coleta de descritores comportamentais (cbcl/6-18 e trf/6-18) e sua contribuição para o processo psicodiagnósticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coYates, Denise Balempt_BR
dc.identifier.nrb001088747pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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