A ciência que a gente vê : a genética nos seriados
dc.contributor.advisor | Matte, Ursula da Silveira | pt_BR |
dc.contributor.author | Lopes, Marina Hentschke | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-05-04T04:45:55Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/238186 | pt_BR |
dc.description.abstract | Na sociedade atual a cultura audiovisual é muito presente. O aumento ao acesso à internet e de provedores de mídias audiovisuais sob demanda via streaming permitem que esses materiais saiam da exclusividade da televisão e das salas de cinema, democratizando o acesso a esse tipo de entretenimento. Os estudos culturais (EC) analisam as relações entre a cultura praticada nas mídias e nas instituições com as transformações que ocorrem na sociedade. Da perspectiva dos EC, toda produção humana é cultura. Acredita-se que toda cultura gera um ensinamento, é uma pedagogia e propaga relações de poder, discursos, atitudes e produz identidades. Portanto, a educação não se restringe a instituição escolar, está presente em todos os lugares que propagam artefatos culturais. Dentro deste contexto, diversos filmes e seriados tratam de questões envolvendo a ciência, mais especificamente genética, assim aguçando o interesse pela área. O objetivo desse estudo foi avaliar se o público que consome esses materiais audiovisuais adquire um interesse científico gerado por eles e se consegue perceber e associar conteúdos de genética subjacentes à história do roteiro, reconhecendo o que é possível dentro da realidade. Foi realizado um questionário de aplicação online com uma amostragem por conveniência levando em consideração diferentes faixas etárias, níveis de escolaridade, classes sociais, áreas de atuação e hábitos de assistir seriados. As perguntas abordaram questões gerais sobre seriados, sobre entretenimento contendo conteúdo científico e para questões específicas, foram selecionados os seguintes seriados: Altered Carbon,Black Mirror, Orphan Black e 3%. O questionário foi disponibilizado no período de 13/09/2019 a 16/10/2019, alcançando 169 participantes. Como resultados gerais, 95,26% responderam que acham válido o uso dos seriados dentro de sala de aula. Quando questionados acerca da possibilidade de que a ciência possa estar contida em materiais voltados ao entretenimento sem que eles se tornem “chatos”, 98,22% responderam que sim, com muitos comentários complementares riquíssimos trazendo experiências pessoais. Este trabalho demonstrou que os seriados têm uma influência sobre o interesse científico e que o conteúdo científico subjacente à história é percebido pelos espectadores, que são capazes de relacionar os temas apresentados com aprendizados anteriores, avaliar o realismo e factibilidade da ciência exibida. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Ensino de ciências | pt_BR |
dc.subject | Genética | pt_BR |
dc.subject | Estudos culturais | pt_BR |
dc.subject | Audiovisual | pt_BR |
dc.subject | Séries de TV | pt_BR |
dc.title | A ciência que a gente vê : a genética nos seriados | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001130229 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Ciências Biológicas: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Ciências Biológicas (1353)