Radio e imaginário : o uso inteligente do veículo feito por Vargas (Brasil) e Peron (Argentina)
Visualizar/abrir
Data
1995Autor
Tipo
Resumo
O título, evidentemente, é provocativo. O que se quer dizer dois dois governantes ditatoriais é que souberam - intuitivamente ou não - utilizar-se do veículo para seus fins políticos, deixando que o mesmo se dirigisse ao imaginário popular, sem instrumentalizá-lo totalmente. Tanto Vargas quanto Perón permitiram que o rádio operasse comercialmente, com a sua programação normal de radio-novelas, programas de humor, de auditórios, musicais, esportivos, informativos, sempre, sob a ação vigilante da ...
O título, evidentemente, é provocativo. O que se quer dizer dois dois governantes ditatoriais é que souberam - intuitivamente ou não - utilizar-se do veículo para seus fins políticos, deixando que o mesmo se dirigisse ao imaginário popular, sem instrumentalizá-lo totalmente. Tanto Vargas quanto Perón permitiram que o rádio operasse comercialmente, com a sua programação normal de radio-novelas, programas de humor, de auditórios, musicais, esportivos, informativos, sempre, sob a ação vigilante da censura, mas com as inserções oficiais apenas em determinados espaços ou através da programação das emissoras estatais, que eram poucas nos dois países. ...
Contido em
Revista Famecos : Midia, Cultura e Tecnologia. Porto Alegre. N. 2 (mar. 1995), p. 7-16
Origem
Nacional
Coleções
-
Artigos de Periódicos (40917)Ciências Sociais Aplicadas (4180)
Este item está licenciado na Creative Commons License