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dc.contributor.authorHaussen, Doris Fagundespt_BR
dc.date.accessioned2022-04-29T04:41:17Zpt_BR
dc.date.issued1995pt_BR
dc.identifier.issn1415-0549pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/237956pt_BR
dc.description.abstractO título, evidentemente, é provocativo. O que se quer dizer dois dois governantes ditatoriais é que souberam - intuitivamente ou não - utilizar-se do veículo para seus fins políticos, deixando que o mesmo se dirigisse ao imaginário popular, sem instrumentalizá-lo totalmente. Tanto Vargas quanto Perón permitiram que o rádio operasse comercialmente, com a sua programação normal de radio-novelas, programas de humor, de auditórios, musicais, esportivos, informativos, sempre, sob a ação vigilante da censura, mas com as inserções oficiais apenas em determinados espaços ou através da programação das emissoras estatais, que eram poucas nos dois países.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Famecos : Midia, Cultura e Tecnologia. Porto Alegre. N. 2 (mar. 1995), p. 7-16pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRádio (Comunicação) : Brasilpt_BR
dc.subjectRádio (Comunicação) : Argentinapt_BR
dc.subjectPopulismopt_BR
dc.titleRadio e imaginário : o uso inteligente do veículo feito por Vargas (Brasil) e Peron (Argentina)pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000188705pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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