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dc.contributor.advisorRosa, Russel Teresinha Dutra dapt_BR
dc.contributor.authorBoos, Flávia Zacouteguypt_BR
dc.date.accessioned2022-03-25T04:35:36Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/236215pt_BR
dc.description.abstractO álcool é a substância psicoativa mais utilizada por adultos e jovens mundialmente. Apesar da legislação brasileira proibir a venda e o consumo de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, uma grande parcela desses jovens fazem uso de bebidas e se expõem a riscos. Os diversos programas de prevenção para o público jovem tem baixa efetividade em reduzir/postergar o consumo de álcool ou favorecer uma forma mais segura desse uso, caso seja feito. Assim, conhecer o que os adolescentes pensam sobre os programas de prevenção e como eles gostariam que esses fossem feitos pode contribuir para aumentar a adesão e a efetividade das intervenções preventivas. Portanto, o objetivo desse trabalho foi investigar a opinião dos adolescentes sobre a prevenção ao uso de álcool: como gostariam que um programa de prevenção fosse feito na escola, como a relação com os pais pode contribuir para a prevenção, características pessoais importantes para quem vá conduzir a prevenção e qual perfil profissional os dolescentes acreditam que essa pessoa deva ter. Para o estudo foi utilizada a técnica de Grupos Focais (GF’s) com estudantes do Ensino Fundamental (9°) e Médio (1° a 3° anos) de duas escolas privadas da cidade de São Paulo. Foram conduzidos 27 GF’s, totalizando 260 alunos de 13 a 18 anos, e os dados foram submetidos à análise de conteúdo. Os alunos gostariam que a prevenção em contexto escolar fosse feita através de conversas e discussões para além da educação proibitiva, marcadas por relação horizontal e acolhimento dos relatos sem julgamentos. Eles acreditam que devam ser fornecidas informações sobre as variáveis envolvidas com os efeitos do álcool e orientações sobre como proceder depois que se fez o uso da substância. A relação familiar apareceu como alicerce importante para a prevenção e redução dos possíveis riscos e danos do consumo, sendo que eles gostariam de ter diálogos mais abertos com os pais, para além do “não pode beber”, e gostariam de poder contar com eles caso venham a ter algum problema pelo uso de álcool. Os estudantes acreditam que a prevenção deva ser conduzida por pessoas mais jovens, com quem eles tenham afinidade e que estejam abertas ao diálogo sem julgá-los. Os achados apontam o modelo de prevenção baseado em Redução de Danos como o mais adequado para aceitação/adesão entre os estudantes, sendo este promotor da reflexão, autocrítica e que favoreça tomadas de decisão mais responsáveis.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAlcoolismo : Adolescentespt_BR
dc.subjectRedução de danospt_BR
dc.titleComo os estudantes gostariam que um programa de prevenção ao uso de álcool fosse feitopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coAmato, Tatiana de Castropt_BR
dc.identifier.nrb001096477pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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