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dc.contributor.advisorMello, Joao Roberto Braga dept_BR
dc.contributor.authorRipoll, Márcia Kutscherpt_BR
dc.date.accessioned2022-03-22T04:38:14Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/236059pt_BR
dc.description.abstractA Oliveira (Olea europaea L.) é a única espécie da família das Oleaceae que produz fruto comestível, é considerado um dos plantios mais antigos, com sua origem relatada primordialmente na Palestina. Estudos recentes revelam que o azeite e seus compostos têm comprovada eficácia na medicina para tratamentos de doenças crônicas, sendo eficaz também em enfermidades cardiovasculares, diabetes, possuindo ação anticancerígena, anti-inflamatória, anticarcinogênica, antinociceptiva, antioxidante e citoprotetora, e tanto no azeite quanto em extratos de folhas e ramos da planta, sua ação frente a micro-organismos já foi comprovada através de estudos in vitro. Estudos têm revelado cepas resistentes a antifúngicos tradicionalmente utilizados na clínica, nessa perspectiva e com propósito de avaliar a atuação dos extratos provenientes da oliveira frente a fungos patogênicos e/ou oportunistas, delineou-se esta proposta com a intenção de obter-se um extrato fungicida e/ou fungistático, testando a citotoxicidade dos extratos em bovine kidney cells (MDBK) e também a presença de compostos fenólicos através da CLAE. Na possibilidade de novas alternativas e na tentativa da obtenção de produtos efetivos, foram obtidos extratos aquosos do bagaço para utilização em teste de sensibilidade in vitro a partir da microdiluição em caldo conforme proposto pelo CLSI de acordo com os documentos M27-A3 e M38-A2, frente a fungos do gênero Candida spp., Complexo Sporothrix schenckii e dermatófitos. Segundo a metodologia desenvolvida obteve-se os seguintes resultados, a INF 10’ não foi efetiva para nenhum dos isolados e cepas padrões testados, assim como as variedades arbequina, arbosana, frontoio e manzanilla não revelaram presença de oleuropeína e obtiveram baixas concentrações de hidroxitirosol na sua composição. Os extratos de DEC 10’ foram efetivos para duas cepas padrões de Candida albicans, inibindo a partir de concentrações de 3,12 mg/mL, porém não apresentou inibição em isolados clínicos de Candida spp., dermatófitos e Sporothrix spp. Os extratos apresentaram taxas de 15 a 50% de viabilidade celular a partir do teste de toxicidade dos extratos de concentração de 25 mg/mL, que torna o extratos viável por não apresentar intensa toxicidade. Nas condições trabalhadas, permite-se concluir que os extratos não apresentaram os resultados esperados como antimicrobiano, não apresentaram citotoxicidade e algumas variedades revelaram presença de oleuropeína.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOlea europaeapt_BR
dc.subjectFarmacorresistência fúngicapt_BR
dc.subjectCitotoxicidadept_BR
dc.subjectExtratos aquosospt_BR
dc.titlePotencial antifúngico de Olea europaea frente a fungos leveduriformes e filamentosospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFaria, Renata Osório dept_BR
dc.identifier.nrb001093762pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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