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dc.contributor.advisorReyes, Paulo Edison Belopt_BR
dc.contributor.authorBittencourt, Lucas Boeirapt_BR
dc.date.accessioned2022-02-26T04:57:14Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/235529pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa discute a noção de duplo regime das imagens, conforme proposta por Georges Didi-Huberman, confrontada com o conceito de imaginabilidade, elaborado pela teoria urbana de Kevin Lynch. Problematiza-se um saber representação da imagem, cartesiano e funcionalista, que encontra em categorias de síntese como: identidade, estrutura, legibilidade e função, um modelo de leitura e projeto da cidade. Compreende-se que esse modelo ocupa uma posição hegemônica na teoria urbana moderna. Desse modo, a pergunta que motiva a pesquisa é a seguinte: Como repensar o discurso de Kevin Lynch e suas imagens urbanas em outras bases teóricas? Assim, o trabalho se articula pela estratégia metodológica da montagem, olhando para a teoria urbana em correlação à cidade contemporânea e seu redemoinho de diferenças e anacronismos. O texto está dividido, além da introdução e revisão da lacuna, em três capítulos, seguidos das conclusões. No primeiro, pautou-se o entendimento contemporâneo das imagens, a partir da montagem, aproximando a noção filosófica do duplo regime, desde uma série de outras noções que a dão corpo. Em seguida, aprofundou-se a leitura da obra de Lynch, a partir de dois textos balizadores: "A imagem da cidade" publicado em 1960, e "A boa forma da cidade" publicado em 1981. Atentou-se para as compreensões e relações estabelecidas pelo autor, na esteira de uma disposição cartesiana da teoria urbana, que deduz a experiência da cidade através de categorias de síntese. Por fim, se buscou re-montar a discussão, através da crítica dessa imaginabilidade, pelo duplo regime, evidenciando pontos de tensão entre os dois paradigmas conceituais. Espera-se que o trabalho contribua para "rasgar" a imaginabilidade urbana de Lynch, e assim evidenciar outras questões, desde uma posição poética, no limiar da ficção, da técnica e de uma certa pedagogia, pois elabora-se algo próximo de um "não-saber" das imagens contemporâneas em sua dimensão estética e política.pt_BR
dc.description.abstractThis research discusses the notion of double regime of the images, as proposed by Georges Didi-Huberman, wich is confronted with the concept of imaginability, as elaborated by Kevin Lynch’s urban theory, in the early 1960s. A kind representative knowledge is problematizated, wich is cartesian and functionalist, and wich mainly finds in synthesis categories such as: identity, legibility, structure and funcion, a operative model of reading and design cities. It is understood that this model occupies a hegemonic position in modern urban theory. Thus, the question that motivates the research is: how to rethink Lynch’s discourse and his urban images on other theoretical bases? So, this work seeks to think with the methodological position of montage, intending to look at the urban theory in correlation to the contemporary city and its vortex of differences and anachronisms. The dissertion text is divided, beyond the introduction and the gap science, between tree chapters, followed by conclusions. In the first one, was guided a contemporary understanding of images, using the montage, in a way of aproximating the double regime as a series of notions, wich gives it a “body”. Then it was deepened a reading of Lynch’s works, from two marked texts: “The image of the city” wich was published in 1960, and “A theory of good city form” published in 1981. It was looked up to understandings and relations established by the author, in the wake of cartesian dispositions of the urban theory, wich deduces, from the cities experiences, synthesis categories. Lastly it was tried relaunch the debate, toward the critic of the imaginability, through the images double regime, by evidencing tension points between this two diferents paradigms above mentioned. It is expected to “tear” Lynch’s urban imaginability, and by this way “irupt” other questions, in a poetic way, on the threshold of fiction, technique and a certain pedagogy, wich is something close to a “non-knowing” of the contemporary images, politics and aesthetics.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectImageen
dc.subjectLynch, Kevin, 1918-1984pt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectDouble regimeen
dc.subjectCritical imagesen
dc.subjectMontageen
dc.titleA imagem aberta da cidade : ou o duplo regime das imagens rasgando as categorias de síntese em Kevin Lynchpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001137422pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Arquiteturapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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