Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSantos, Maria Luzitana Conceição dospt_BR
dc.contributor.authorMenezes, Magali Mendes dept_BR
dc.date.accessioned2022-02-16T04:31:03Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/235211pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é sentir-pensar a experiência de formação docente intercultural desde a práxis extensionista na Aldeia Tramataia, localizada no nordeste brasileiro, Paraíba. As memórias presentes na Aldeia possibilitaram um verdadeiro ‘encontro de saberes’ formativos. A experiência com o inventário participativo foi o ‘elo’ dos diálogos formativos entre docentes: professores indígenas de Ensino Fundamental e Médio professora negra na Educação Superior e professora não indígena e não negra também na Educação Superior. O método sobre o qual nos apoiamos são as memórias formativas nos processos de construção do inventário participativo. Para tanto, consideramos a comunidade da Aldeia Tramataia como sujeito central na reflexão sobre a vivência de uma formação docente intercultural. O debate sobre a universidade a partir da Extensão nos leva a sentir-pensar uma noção de educação descolonial desde o pensamento de mulheres negras e indígenas em prática extensionista, dentro de uma universidade ainda neocolonial. Ao longo do texto, no território de memórias, revelam-se também territórios de saberes para uma formação intercultural docente fundado na escrita e na escrevivência, caminhos metodológicos que ao buscar descolonizar metodologias (Tuhiwai- Smith, 2016) possibilitam (re)encontros com um Brasil profundo.pt_BR
dc.description.abstractThis article aims to feel-think the experience of intercultural teacher training from the extensionist praxis in Tramataia Village, located in the northeast of Brazil, in the state of Paraíba. The memories present in the Village made possible a real encounter of formative knowledge. The experience with the participatory inventory was the ‘link’ between the formative dialogues between teachers: Elementary and High School indigenous teachers, a Higher Education Afro-Brazilian teacher, and a Higher Education non Afro-Brazilian and teacher. The method we rely on are the formative memories in the participatory inventory building processes. To this end, we consider the community of Tramataia Village as a central subject in the reflection on the experience of intercultural teacher formation. The debate on the university from the optics of the Extension programs leads us to feel-think a decolonial education notion from the point of view of Afro-Brazilian and indigenous women in extensionist practice, within a still neocolonial university. Throughout the text, in the realm of memories, we also revealed territories of knowledge for an intercultural teacher training based on writing and written lived experience, methodological paths that make possible (re)meetings with a deep Brazil when seeking to decolonize methodologies (Tuhiwai-Smith, 2016).en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Iberoamericana de Formación Docente e Investigación Educativa (RIFDIE). Comitán de Domínguez, Chiapas (México). Vol. 2, n. 1 (jan./jun. 2022), p. 9-20pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectExtensionen
dc.subjectIntercultural trainingen
dc.subjectDecolonialen
dc.titleMemórias formativas : A Extensão Universitária como espaço de formação intercultural no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeFormative memories : university extension as a space for intercultural formation in Brazilen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001136752pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples