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dc.contributor.advisorSchmidt, Veronicapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Amanda Dias dept_BR
dc.date.accessioned2022-01-22T04:36:30Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/234357pt_BR
dc.description.abstractA ovinocultura é praticada no mundo inteiro desde os tempos mais remotos e, no Rio Grande do Sul, tem significativo valor cultural. No passado os ovinos eram criados principalmente com foco em produção de lã, porém com a crise mundial da lã o cenário mundial mudou e aqueles que mudaram o foco para carne se mantiveram, outros deixaram de vez a produção de ovinos e outros passaram a cultivar lavouras no lugar do rebanho. Fato é que atualmente a ovinocultura de corte está ganhando forças, o mercado internacional tem apreciado a carde de cordeiro, aumentando a demanda pelo produto e, com isso, os preços pagos aos produtores têm melhorado. O Brasil está entre os 20 maiores produtores do mundo, com 17,3 milhões de cabeças ovinas segundo IBGE (2010). Dentro desse contexto o Rio Grande do Sul assume papel importante, visto que é responsável por 68% da produção de carne do país, mesmo perdendo para a região nordeste em número de cabeças ovinas. Porém, mesmo com um grande rebanho e uma produção razoável de carne, a demanda interna do país não é suprida pela produção e o país acaba sendo abastecido também pelo Uruguai. O problema em suprir a demanda interna tendo tantos animais no Estado, é que a cadeia produtiva gaúcha não é estruturada, não há organização e os produtores, na grande maioria acabam criando ovinos para subsistência ou como produção secundária, não dando a devida importância ao rebanho. A falta de oferta homogênea durante o ano é o que faz o Uruguai continuar sendo necessário para suprir a demanda por carne ovina. Como tentativa de melhorar a situação e de incentivar os produtores a levarem mais a sério a produção de ovinos de corte, o governo criou uma série de políticas públicas para auxiliar os produtores e, empresas como SEBRAE, EMATER e EMBRAPA, trabalham cada vez mais para fortalecer e organizar a cadeia produtiva, tentando aproveitar o potencial que há hoje em relação a esse mercado crescente que é o da carne ovina. No entanto, o passo inicial para a melhora do setor deve partir dos produtores, mostrando vontade de melhorar, de adquirir conhecimentos e de se tornar um produtor de ovinos ou ovinocultor ao invés de continuar apenas como um criador de ovelhas.pt_BR
dc.description.abstractSheep farming has been practiced all over the world since the earliest times, and in Rio Grande do Sul, it has a very great cultural value. In the past, sheep are raised mainly with a focus on wool production, with a global crisis of the lance the world scenario has changed and those who have shifted the focus to meat have remained, others have ceased sheep production and others have started to grow crops In place of the sheep flock. Fact is that today is a cutting sheep is gaining strength, the international market has enjoyed the card of lamb, increasing a demand for product and, with this, prices are getting better per kg of body weight. Brazil is among the 20 largest producers in the world, with 17.3 million sheep heads according to IBGE (2010). Within this context, Rio Grande do Sul plays an important role, as it is elected by 68% of the country's meat production, even losing to a northeastern region in the number of sheep heads. However, even with a large herd and a reasonable production of meat, domestic demand from the country is not supplied by production and the finished country is also supplied by Uruguay. The problem in supplying so many domestic animals is not a state, it is not a productive organization in the state of Rio Grande do Sul, it is not structured, there is no organization, and the producers, in the majority, end up raising sheep for subsistence or as secondary production, not giving due importance to the herd . The lack of homogenous supply during the year that Uruguay is still necessary for a demand for sheep meat. As an attempt to improve the situation and encourage producers to take more seriously the production of sheep-cutting, the government has created a series of public policies to assist producers and companies such as SEBRAE, EMATER and EMBRAPA, work increasingly to Strengthen and To organize a productive chain, trying to take advantage of the potential that is now in relation to this growing market that is the one of the ovine meat. However, the initial step is an improvement in the sector of launching producers, showing willingness to improve, to acquire knowledge and to become a producer of sheep or ovococultor rather than just continue as a sheep farmer.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOvinos : Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectSustentabilidade ambientalpt_BR
dc.subjectSustentabilidade econômicapt_BR
dc.subjectOvinoculturapt_BR
dc.subjectCarne ovinapt_BR
dc.titleSustentabilidade econômica e ambiental da produção de ovinos de corte no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMachado, Joao Armando Dessimonpt_BR
dc.identifier.nrb001055276pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationMedicina Veterináriapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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