Narratividades médicas : como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e na medicalização da adolescência?
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Data
2021Autor
Tipo
Outro título
Medical narrativity : how to produce escapes and/or tears in the medicalization of childhood and adolescence?
Assunto
Resumo
Neste artigo as narratividades médicas e biomédicas, que produzem a medicalização da infância e da adolescência, são problematizadas a partir do campo da educação. Nos perguntamos sobre como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e da adolescência. Esquadrinhamos narrativas, para fins de análise, encaramos as narratividades, o ato, o enunciado, o dito, os diagnósticos, os relatos, o que se produz na escola e na saúde, na contemporaneidade. Tais argumentos e demonstrações não re ...
Neste artigo as narratividades médicas e biomédicas, que produzem a medicalização da infância e da adolescência, são problematizadas a partir do campo da educação. Nos perguntamos sobre como produzir fugas e/ou rasgos na medicalização da infância e da adolescência. Esquadrinhamos narrativas, para fins de análise, encaramos as narratividades, o ato, o enunciado, o dito, os diagnósticos, os relatos, o que se produz na escola e na saúde, na contemporaneidade. Tais argumentos e demonstrações não resguardam os trabalhadores da educação, tampouco os trabalhadores da saúde, justamente por investir no diálogo como possibilidade para desconstrução de diagnósticos, de atitudes e de processos excludentes. As narrativas que confrontam a medicalização são colocadas em destaque, como possibilidades para o cuidado de crianças a criançar e adolescentes a adolescer. Narrar é repensar o cuidado coletivamente. Narrar, se em espaços seguros, como composição e como saúde [educação especial, saúde mental]. ...
Abstract
In this article, the medical and biomedical narrativity that produce the medicalization of childhood and adolescence are problematized from the field of education. We ask about how to produce escapes and/or tears in the medicalization of childhood and adolescence. We scrutinize narratives for analysis purposes; we face the narrativity, the act, the wording, the said, the diagnoses, the reports, what is produced in school and in health in contemporaneity. Such arguments and demonstrations do not ...
In this article, the medical and biomedical narrativity that produce the medicalization of childhood and adolescence are problematized from the field of education. We ask about how to produce escapes and/or tears in the medicalization of childhood and adolescence. We scrutinize narratives for analysis purposes; we face the narrativity, the act, the wording, the said, the diagnoses, the reports, what is produced in school and in health in contemporaneity. Such arguments and demonstrations do not safeguard education workers, nor health workers, precisely because they invest in dialogue as a possibility for deconstructing diagnoses, attitudes, and excluding processes. The narratives that confront medicalization are placed in prominence as possibilities for the care of children being children and adolescents being adolescents. To narrate is to rethink care collectively. To narrate, if in safe spaces, as composition and as health [special education, mental health]. ...
Contido em
Cadernos de Ensino e Pesquisa em Saúde [recurso eletrônico]. Porto Alegre. Vol. 1, n. 1, (2021), p. 106-126
Origem
Nacional
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