In vitro antifungal susceptibility of agents for superficial phaeohyphomycosis
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Date
2020Author
Type
Title alternative
Suscetibilidade antifúngica in vitro de agentes de feohifomicoses superficiais
Subject
Abstract
The selection of fungal isolates resistant to available therapy associated with an increase in the number of immunosuppressed patients has contributed to the incidence of infections caused by dematiaceous fungi. Thus, this study evaluated the therapeutic efficacy of the main antifungal agents currently used in clinical practice in relation to Curvularia spp. and Hortaea werneckii from cases of superficial phaeohyphomycosis from southern Brazil. The susceptibility profile of amphotericin B, fluc ...
The selection of fungal isolates resistant to available therapy associated with an increase in the number of immunosuppressed patients has contributed to the incidence of infections caused by dematiaceous fungi. Thus, this study evaluated the therapeutic efficacy of the main antifungal agents currently used in clinical practice in relation to Curvularia spp. and Hortaea werneckii from cases of superficial phaeohyphomycosis from southern Brazil. The susceptibility profile of amphotericin B, fluconazole, itraconazole, terbinafine and voriconazole against dematiaceous fungi (Curvularia lunata, C. pallescens and H. werneckii) was evaluated by microdilution in broth. Terbinafine showed greater efficacy against C. lunata - gemometric mean (GM = 0.38 μg/mL), C. pallescens (MIC = 0.125 μg/mL) and H. werneckii (GM = 0.031 μg/mL) when compared to the other antifungals tested. Most of species showed sensitivity to itraconazole and voriconazole, with a minimum inhibitory concentration (MIC) range from 1 - 8.0 μg/mL and 0.5 - 2.0 μg/mL, respectively. All isolates tested show low sensitivity to fluconazole (MIC range 4 - 16 μg/mL). Although itraconazole is considered gold standard, terbinafine has been showed to be a good alternative for the treatment of superficial phaeohyphomycosis. Lastly, antifungal susceptibility testing is essential to indicate the ideal therapy against these infections. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
A seleção de isolados fúngicos resistentes aos tratamentos disponíveis associada a um aumento no número de pacientes imunossuprimidos contribui para a incidência de infecções causadas por fungos demáceos. Assim, este estudo avaliou a eficácia terapêutica dos principais antifúngicos atualmente utilizados na prática clínica em relação à Curvularia spp. e Hortaea werneckii de casos de feohifomicose superficiais do sul do Brasil. O perfil de suscetibilidade para anfotericina B, fluconazol, itracona ...
A seleção de isolados fúngicos resistentes aos tratamentos disponíveis associada a um aumento no número de pacientes imunossuprimidos contribui para a incidência de infecções causadas por fungos demáceos. Assim, este estudo avaliou a eficácia terapêutica dos principais antifúngicos atualmente utilizados na prática clínica em relação à Curvularia spp. e Hortaea werneckii de casos de feohifomicose superficiais do sul do Brasil. O perfil de suscetibilidade para anfotericina B, fluconazol, itraconazol, terbinafina e voriconazol foi avaliado por microdiluição em caldo frente a fungos demáceos (Curvularia lunata, C. pallescens e H. werneckii). A terbinafina demonstrou maior eficácia contra C. lunata - média gemométrica (GM = 0,38 μg/mL), C. pallescens (MIC = 0,125 μg/mL) e H. werneckii (GM = 0,031 μg/mL) quando comparado aos demais antifúngicos testados. A maioria das espécies apresentou sensibilidade ao itraconazol e ao voriconazol, com uma concentração inibitória mínima (CIM) variando entre 1 - 8,0 μg/mL e 0,5 - 2,0 μg/mL, respectivamente. Todos os isolados testados apresentaram menor sensibilidade ao fluconazol (faixa de CIM 4 - 16 μg/mL). Embora o itraconazol seja considerado padrão ouro, a terbinafina demonstrou ser uma ótima alternativa para o tratamento das feohifomicose superficiais. O teste de suscetibilidade antifúngica é essencial para indicar a terapia ideal frente a essas infecções. ...
In
Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia. Coimbra. Vol. 78, n. 2 (abr./jun. 2020), p. 135-139
Source
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