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dc.contributor.advisorHeineck, Isabelapt_BR
dc.contributor.authorLeitzke, Luisa Rodrigues Furtadopt_BR
dc.date.accessioned2021-11-18T04:23:52Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/231925pt_BR
dc.description.abstractOs antimicrobianos são muito utilizados nos hospitais e frequentemente associados a reações adversas. Entre os pacientes pediátricos internados o uso de antimicrobianos é especialmente comum. Essa população é pouco estudada, principalmente devido a conflitos éticos, sobretudo em estudos experimentais. O estudo investigou reações adversas a antimicrobianos em pacientes pediátricos internados em um hospital terciário do sul do país. O objetivo foi determinar a incidência de reações adversas a medicamentos (RAM) por antimicrobianos e classificá-las de acordo com: o tipo de reação, a classe utilizada de antimicrobianos, a causalidade, a gravidade e a evitabilidade. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com pacientes pediátricos no período de 6 meses, agosto de 2019 a fevereiro de 2020. Foram incluídas crianças hospitalizadas por mais de 48 horas e que utilizaram antimicrobianos por mais de 24h, com idade entre 0 e 17 anos e 11 meses. A causalidade foi verificada por meio dos algoritmos de Naranjo e de Liverpool (Liverpool Causality Assessment Tool), a gravidade com a escala adaptada de Hartwig e a evitabilidade com a ferramenta Liverpool Avoidability Assessment Tool. O projeto foi aprovado pelo Comitê de ética CAAE: 12796619.5.3001.5327. Foram avaliados 303 pacientes sendo que 55 (18,1 %) apresentaram uma ou mais RAM durante o período de internação. A RAM mais frequente foi a diarreia (50,0 %), seguida por vômito (24,4 %). Os antimicrobianos mais utilizados foram os beta-lactâmicos e as cefalosporinas de segunda geração. As suspeitas foram classificadas principalmente como possíveis (78,6 %) de acordo com o algoritmo de Naranjo e como prováveis (48,6 %) de acordo com o algoritmo de Liverpool. O antimicrobiano mais envolvido com reações adversas foi a cefepima. A chance de manifestar RAM foi maior com o uso dos antimicrobianos como a clindamicina, a vancomicina, o meropenem, a amicacina, a cefepima, a ceftazidima e o sulfametoxazol+trimetoprima bem como com o aumento nos dias de internação e no número de antimicrobianos prescritos. O maior conhecimento sobre as RAM poderá resultar em uma maior segurança no uso de medicamentos a partir da proposição de estratégias de prevenção.pt_BR
dc.description.abstractAntimicrobials are widely used in hospitals and often associated with adverse reactions. Among pediatric patients, the use of antimicrobials is especially common. This population is poorly studied, mainly due to ethical conflicts, especially in experimental studies. The study investigated adverse reactions to antimicrobials in pediatric patients admitted to a tertiary hospital south of the country. The objective was to determine the incidence of adverse drug reactions (ADR) caused by antimicrobials and classify them according to: the type of reaction, the class of antimicrobials used, causality, severity and preventability. A prospective cohort study was carried out with pediatric patients over a 6-month period, from August 2019 to February 2020. Children hospitalized for more than 48 hours and who used antimicrobials for more than 24 hours, aged between 0 and 17 years and 11 months, were included. Causality was verified using the algorithms of Naranjo and Liverpool (Liverpool Causality Assessment Tool), severity with the adapted scale of Hartwig and avoidability with the Liverpool Avoidability Assessment Tool. The project was approved by the CAAE Ethics Committee: 12796619.5.3001.5327. A total of 303 patients were evaluated, of which 55 (18.1%) had one or more ADRs during the hospital stay. The most frequent ADR was diarrhea (50.0 %), followed by vomiting (24.4%). The most used antimicrobials were beta-lactams and second-generation cephalosporins. Suspicions have been classified mainly as possible (78.6%) according to the Naranjo algorithm and as probable (48.6%) according to the Liverpool algorithm. The antimicrobial most involved with adverse reactions was cefepime. The chance of manifesting ADR was greater with the use of antimicrobials such as clindamycin, vancomycin, meropenem, amikacin, cefepime, ceftazidime and sulfamethoxazole+trimethoprim, as well as with the increase in hospitalization days and in the number of antimicrobials prescribed. Greater knowledge about ADRs may result in greater safety in the use of medications based on the proposition of prevention strategies.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectDrug-related side effects and adverse reactionsen
dc.subjectAnti-infective agentsen
dc.subjectAssistência farmacêuticapt_BR
dc.subjectAnti-infecciosospt_BR
dc.subjectPediatricsen
dc.subjectTertiary health careen
dc.subjectEfeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentospt_BR
dc.subjectAtenção terciária à saúdept_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleEstudo das reações adversas a antimicrobianos em pacientes pediátricos internados em um hospital terciário do sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeStudy of adverse reactions to antimicrobials in pediatric patients admitted to a tertiary hospital in southern Brazil en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001133787pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Assistência Farmacêuticapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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