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dc.contributor.authorAntoni, Clarissa dept_BR
dc.contributor.authorKoller, Silvia Helenapt_BR
dc.date.accessioned2010-06-01T04:17:49Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn1413-294Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/23121pt_BR
dc.description.abstractEste estudo apresenta a visão de adolescentes sobre família. Doze adolescentes entre doze a dezessete anos, do sexo feminino, abrigadas em uma instituição pública após sofrerem maus tratos intrafamiliares, apresentaram sua visão sobre o conceito de família e suas expectativas em relação à constituição de suas próprias famílias no futuro, em dois grupos focais. O conteúdo dos grupos focais “A” e “B” foram analisados separadamente, como contextos únicos. O grupo “A” apresentou uma visão de família, baseada em uma configuração por laços afetivos, onde a definição dos papéis e responsabilidades parentais são superpostos e indefinidos, e as inter-relações marcadas pela violência. O grupo “B” revela sua visão sobre a família com base no modelo tradicional, onde a configuração está centrada no grau de parentesco, com papéis parentais delimitados e as inter-relações marcadas pela reciprocidade. A idealização da família foi um aspecto predominante nos grupos. As expectativas sobre a formação de sua própria família no futuro estiveram presentes em ambos os grupos, mas com configuração e papéis diferentes dos atuais. Esta atitude pode ser vista como proteção frente às situações de risco às quais estão expostas em função da expectativa de mudança qualitativa nas relações familiares futuras.pt_BR
dc.description.abstractThis study presents adolescents’ point of view about family. Twelve female adolescents, 12 to 17 year old, institutionalized after being abused by their families, showed their family concepts, and their expectations about having a family in the future, in two focus groups. The focus groups “A” and “B” were analyzed, separately, as unique contexts. Focus group “A” revealed their point of view about family, based on emotional ties, where the parents’ responsibilities and roles were overlapped, and the relationships were marked by violence. Focus group “B” revealed their point of view about family, based on a traditional related family, with pre determined parents’ roles, and the relationships were marked by reciprocity. Both groups were marked by idealization of family. The expectations about having their own family in the future were presented in each group, but with different configuration and roles from the one they have now This attitude can be seem as a protective way against the risk situations they are living, and as a hope for change in their future.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos de psicologia (Natal). Vol. 5, n. 2 (jul./dez. 2000), p. 347-381pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPopulacoes de riscopt_BR
dc.subjectAdolescenceen
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectProtective factorsen
dc.subjectRisken
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectFamilyen
dc.subjectMaus-tratospt_BR
dc.subjectDomestic violenceen
dc.titleA visão de família entre as adolescentes que sofreram violência intrafamiliarpt_BR
dc.title.alternativeFamily view among adolescents who suffered intrafamilial violence en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000281216pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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