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dc.contributor.authorScopel, Danielpt_BR
dc.contributor.authorDias-Scopel, Raquel Paivapt_BR
dc.date.accessioned2021-10-15T04:27:02Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn1982-6524pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230791pt_BR
dc.description.abstractOs Povos Indígenas no Mato Grosso do Sul enfrentam a pandemia da COVID-19 vivenciando o agravamento das iniquidades em saúde com impactos negativos que ameaçam sua reprodução biossocial. O cenário é o de uma sindemia (SINGER e RYLKO-BAUER, 2021) que se caracteriza pela interação sinérgica entre a pandemia de Covid-19 com violência estrutural, racismo, degradação ambiental, intrusão e esbulho de territórios tradicionais. O artigo trata de pesquisa etnográfica sobre os processos de participação social na gestão dos serviços públicos de atenção primária durante o período de enfrentamento à pandemia de COVID-19. Destacamos necessidade de diálogo interétnico como condição necessária para a eficiência na gestão dos serviços de saúde e para a garantia de direitos indígenas. A pandemia de COVID-19 deixa lições que precisam ser observadas. Uma delas é de que a urgência não deve ser a do “rápido retorno ao mundo como o conhecíamos” (SINGER e RYLKO-BAUER, 2021:21), mas, sim, a de conquistar um futuro em que problemas de saúde e injustiças sociais sejam enfrentados concomitantemente.pt_BR
dc.description.abstractIndigenous Peoples in Mato Grosso do Sul face the COVID-19 pandemic experiencing increasing health inequities with negative impacts on their biosocial reproduction process. The scenario is that of a syndemic (SINGER and RYLKO-BAUER, 2021) that is characterized by the synergy between the COVID-19 and structural violence, racism, environmental degradation, intrusion, and the dispossession of traditional territories. The article discusses ethnographic data on social participation processes in the management of public primary care services during the period of fighting the COVID-19 pandemic. We highlight the need for interethnic dialogue as a necessary condition for efficiency in the management of health services and for the guarantee of indigenous rights. The COVID-19 pandemic teaches that the urgency should not be to “quickly return to the world as we knew it” (SINGER and RYLKOBAUER, 2021:21), but rather to conquer a future in which health problems and social injustices are resolved at the same time.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEspaço Ameríndio. Porto Alegre, RS. Vol. 15, n. 2 (maio/ago. 2021), p. [1]-15pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHealth inequitiesen
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectInjustice in communicationen
dc.subjectSocial participationen
dc.subjectCOVID-19 (Doença)pt_BR
dc.subjectProtestsen
dc.subjectParticipação socialpt_BR
dc.subjectMato Grosso do Sul : Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectSyndemiaen
dc.subjectStructural violenceen
dc.subjectIndian peopleen
dc.titleCOVID-19, sindemia e violência estrutural : participação social e protesto na atenção primária aos povos indígenas no Mato Grosso do Sul, Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001131314pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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