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dc.contributor.advisorCeccim, Ricardo Burgpt_BR
dc.contributor.authorXimendes, Eduarda Maria Campelopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-09T04:59:14Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230632pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho é resultado de um percurso de dois anos no Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Contempla fundamentalmente uma experiência inovadora e singular, surgida em meio a pandemia de Covid-19, vivida no ano de 2020, exigindo da população afastamento social protetivo. Em meio ao “isolamento”, surge a proposta de uma interação com a cultura por meio das artes visuais, da música e da dança, o que gerou o prolongamento de nossos corpos pelas redes virtuais e a produção de um novo afeto protetor. Não o afastamento, mas a conexão artística. O trabalho segue uma narrativa diarista (narrativa na primeira pessoa) e documental (memória e história), que considera uma experiência vivida (relato de experiência). O trabalho, nesse sentido, documenta um componente de formação em ato, como se espera das residências em saúde, e um aprendizado do “sentir-com” e da “criação coletiva”, desde uma imposição imanente gerada nos corpos e afetos dos residentes. Verifica-se, por fim, que o trabalho socioassistencial, a atenção psicossocial e a intervenção artística traçam laços de vizinhança e intercessão, mostrando a importância de uma residência integrada e multiprofissional na formação para a promoção do cuidado em saúde mental e a procedência de um currículo que se faz em ato, junto ao caminhar das realidades vivas e demandantes.pt_BR
dc.description.abstractThis work is the outcome of a two years journey undergoing the Federal University of Rio Grande do Sul’ residence program in collective mental health. It reflects an innovative and unique experience, lived during the Covid-19 pandemic, in 2020, that has required the whole world population to take preventive social distancing measures. The proposal of culture interaction based on visual art, music and dance, emerged during the peak of 2020’s social distancing period, allowing the creation of an extension of our physical bodies through virtual networks, producing new protective affection through the artistic connection. The work follows a daily documentation through a diary that registered the lived experiences. It documents a fieldwork component expected in health specialization studies, a knowledge of “feeling-with” and “collective creation” imposed through the imanence generated in residents’ bodies and feelings. Finally, this study draws intersections between social care work, psychosocial care and artistic mediation, highlighting the importance of an integrated and multi-professional experience based on an educational residency programme, which contributes to foster and raise an action based mental health care practice and curriculum.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducation in healthen
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.subjectHealthcare residencyen
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectHealth and arten
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectCollective mental healten
dc.subjectPsychosocial attentionen
dc.titleQuem é louco que se apresente, aqui a loucura é ao vivopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001132181pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletivapt_BR


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