Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFleury, Lorena Cândidopt_BR
dc.contributor.authorSouza, Leonardo da Silveira dept_BR
dc.date.accessioned2021-10-02T04:43:17Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230422pt_BR
dc.description.abstractO ambientalismo gaúcho surgiu nos anos 1970, tendo suas raízes nos anos 1950 e 1960 com a atuação de um padre jesuíta e um funcionário público que, de maneira independente, colocaram em prática ideais de preservação da natureza, ainda sem um movimento reconhecido. A Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), fundada em 1971 por ambientalistas como José Lutzenberger e Augusto Carneiro e a Associação Democrática Feminina Gaúcha (ADFG) que, em 1974 criou o Departamento de Ecologia sob a liderança de Magda Renner e Giselda Castro, são entidades emblemáticas da atuação do ambientalismo gaúcho e de suas conquistas. Considera-se que há uma relação entre ambientalismo e a cidadania entendida amplamente como o exercício de direitos e a possibilidade da sociedade em ter influência sobre o Estado e lutar por suas pautas. Assim, o objetivo deste trabalho é compreender como o movimento ambientalista gaúcho se relaciona com o exercício da cidadania sob o ponto de vista de seus integrantes. Para isso, foram realizadas análise documental e entrevistas com ambientalistas gaúchos. Constatou-se que os expoentes do movimento possuem grande influência sobre novos militantes, bem como seus escritos e experiências em espaços educativos relacionadas com o meio ambiente. A veiculação na mídia de pautas ambientalistas atualmente é baixa devido ao corporativismo que domina estes meios. A atuação feminina é bastante representativa no ambientalismo gaúcho, com destaque à luta das mulheres campesinas. Formas de ação como participação em conselhos ligados ao meio ambiente, educação ambiental e denúncias a instâncias públicas não são vistas consensualmente como efetivas nas condições atuais, enquanto que outras como protestos pacíficos, ação direta em grupo e ação em comunidades são vistas unanimemente como essenciais. Conclui-se que a união entre o ambientalismo e os direitos humanos surge como uma luta cada vez mais praticada e que tem dominado as ações e reflexões ambientalistas atualmente. Palavras-chave: ambientalismo, cidadania, movimentos sociaispt_BR
dc.description.abstractEl ambientalismo gaúcho surgió en los años 1970, teniendo sus raíces en los años 1950 y 1960 con la actuación de un sacerdote y un empleado público que, de modo independiente, pusieron en práctica ideales de preservación de la naturaleza todavía sin un movimiento reconocido. La Associação Gaúcha de Proteção ao Meio Ambiente (Agapan), fundada en 1971 por ambientalistas como José Lutzenberger y Augusto Carneiro y la Associação Democrática Feminina Gaúcha (ADFG) que, en 1974 creó el Departamento de Ecologia bajo el liderazgo de Magda Renner y Giselda Castro, son entidades emblemáticas de la actuación del ambientalismo gaúcho y sus êxitos. Se considera que existe una relación entre ambientalismo e ciudadanía entendida ampliamente como el ejercicio de derechos y la posibilidad de la sociedad influenciar el Estado y luchar por sus pautas. Por tanto, el objetivo de este trabajo es compreender como el movimiento ambientalista gaúcho se relaciona con el ejercicio de la ciudadanía bajo la visión de sus integrantes. Para eso fueron utilizados análisis documental y entrevistas con ambientalistas gaúchos. Se constató que los exponentes del movimiento poseen gran influencia sobre nuevos militantes, así como sus escritos y experiencias en espacios educativos relacionados con el medio ambiente. La vehiculación en los medios de pautas ambientalista actualmente es baja por el corporativismo que domina estos medios. La actuación femenina es bastante representativa en el ambientalismo gaúcho, con énfasis a la lucha de las mujeres campesinas. Modos de acción como participación en consejos relacionados al medio ambiente, educación ambiental y denuncias a instancias públicas no son vistas consensualmente como efectivas en las condiciones actuales, mientras que otras como protestas pacíficas, acciones directas en grupo y acción en comunidades son vistas unánimemente como esenciales. Se concluye que la unión entre el ambientalismo y los derechos humanos aparece como una lucha cada vez más practicada y que ha dominado las acciones y reflexiones ambientalistas actualmente. Palabras clave: ambientalismo, ciudadanía, movimientos socialeses
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMovimento ambientalista : Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectCidadania e educacao ambientalpt_BR
dc.titleO movimento ambientalista gaúcho como prática formadora de cidadaniapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001109063pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples