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dc.contributor.advisorBalbinotto Neto, Giacomopt_BR
dc.contributor.authorRibeiro, Araceli Hubertpt_BR
dc.date.accessioned2021-08-17T01:01:13Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225725pt_BR
dc.description.abstractAs doenças infecciosas representam um problema de saúde pública que atinge todos os países em graus diferentes. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão teórica e empírica da epidemiologia econômica buscando analisar as suas implicações para a saúde pública e as suas diferenças para a epidemiologia tradicional. A epidemiologia econômica é a abordagem econômica de doenças infecciosas que abrange aspectos como o comportamento humano e a sua dinâmica dentro de uma epidemia. Esta abordagem surgiu com o contexto da epidemia da AIDS na década de 1980, buscando encontrar explicações para a dinâmica da doença na sociedade. Através da análise teórica e das evidências empíricas apresentadas na literatura, o trabalho pretende identificar a importância da abordagem econômica para doenças infecciosas e as suas principais contribuições. Foi visto ao longo do trabalho que a análise econômica tem muito a contribuir para a melhoria da condução das epidemias através da introdução de aspectos não considerados pela epidemiologia tradicional nos modelos epidemiológicos e na formulação de políticas. Ademais, a epidemiologia econômica, busca também ilustrar o poder da análise econômica para iluminar o comportamento não mercado. De acordo com as evidências encontradas, concluiu-se que o comportamento humano é essencial para a análise de doenças infecciosas, pois ele altera a trajetória de uma epidemia conforme ela é observada pelos indivíduos e se modifica com a intervenção de políticas públicas, fazendo necessária a análise deste feedback para a formulação de políticas públicas ótimas. O trabalho apresenta que a maneira e o grau que os indivíduos respondem a prevalência de uma doença infecciosa serve como um guia para a aplicação apropriada de políticas públicas. As evidências sugerem que a elasticidade-prevalência é positiva, contrapondo a abordagem tradicional da epidemiologia onde a elasticidade-prevalência é considerada igual a zero. A elasticidade-prevalência positiva implica que os indivíduos demandam autoproteção, apresentando uma mudança comportamental, de acordo com a percepção de uma maior prevalência de doenças infecciosas na população.pt_BR
dc.description.abstractInfectious diseases are a public health problem that affects all countries to varying degrees. The objective of this work is to carry out a theoretical and empirical review of economic epidemiology seeking to analyze its implications for public health and its differences for traditional epidemiology. Economic epidemiology is the economic approach to infectious diseases that analyzes human behavior and its dynamics within an epidemic. This approach emerged in the context of the AIDS epidemic in the 1980s, seeking to find explanations for the dynamics of the disease in the society. Through theoretical analysis and empirical evidence presented in the literature, the work aims to identify the relevance of the economic approach to infectious diseases and their main contributions. It was seen throughout the work that economic analysis has much to contribute to improving the management of epidemics through the introduction of aspects not considered by traditional epidemiology in epidemiological models and in the formulation of policies. Furthermore, economic epidemiology also seeks to illustrate the power of economic analysis to illuminate non-market behavior. According to the evidence found, it was concluded that human behavior is essential for the analysis of infectious diseases, as it alters the trajectory of an epidemic as it is observed by individuals and changes with the intervention of public policies, making necessary the analysis of this feedback for the formulation of optimal public policies. The work shows that the way and the degree to which individuals respond to the prevalence of an infectious disease serves as a guide for the appropriate application of public policies. Evidence suggests that prevalence elasticity is positive, contrasting the traditional approach to epidemiology where prevalence elasticity is considered to be equal to zero. The positive prevalence elasticity implies that individuals demand self-protection, presenting a behavioral change according to their perception of a higher prevalence of infectious diseases in the population.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectHealth Economicsen
dc.subjectEconomics of Infectious Diseasesen
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectEconomia da saúdept_BR
dc.subjectPublic Health Policiesen
dc.subjectPandemia de COVID-19 (2020-)pt_BR
dc.subjectVaccinationen
dc.subjectPrevalence Elasticiten
dc.titleEpidemiologia econômica : teoria e evidênciaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001129652pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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