Corpos que (se) trabalham : relações éticas na construção de si e do coletivo
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Data
2013Tipo
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Working the body : ethical relations in the construction of the self and the collective
Resumo
O presente artigo inquire sobre os modos de construção de si e do coletivo nas relações de trabalho. Tais relações encontram-se investidas de posições que oscilam entre uma Ética spinoziana que potencializa os corpos e uma moral que os aprisiona. Entende-se que aumentar a potência dos corpos consiste em ampliar suas possibilidades de agir em relação, ativar potências não utilizadas do ser que ficaram renegadas pelas práticas majoritárias. Tal abordagem sobre corpos em atividades relacionais, tr ...
O presente artigo inquire sobre os modos de construção de si e do coletivo nas relações de trabalho. Tais relações encontram-se investidas de posições que oscilam entre uma Ética spinoziana que potencializa os corpos e uma moral que os aprisiona. Entende-se que aumentar a potência dos corpos consiste em ampliar suas possibilidades de agir em relação, ativar potências não utilizadas do ser que ficaram renegadas pelas práticas majoritárias. Tal abordagem sobre corpos em atividades relacionais, trabalho e ética, encontra sustentação em Spinoza, Deleuze, Schwartz entre outros autores. Em suma, esperamos retomar a fabricação de ações singulares e coletivas, para gerar dispositivos analisadores e modificadores dos processos relacionais no campo do trabalho. ...
Abstract
The present article looks at ways that the self and the collective are constructed within labour relations. These relations have been found to espouse positions that oscillate between a Spinozist Ethics which empowers bodies and a morality which imprisons them. We posit that increasing the potential of bodies entails the augmentation of relational possibility, i.e. the activation of unused potentials of being disclaimed by majoritary practice. Our approach which looks at the interaction between ...
The present article looks at ways that the self and the collective are constructed within labour relations. These relations have been found to espouse positions that oscillate between a Spinozist Ethics which empowers bodies and a morality which imprisons them. We posit that increasing the potential of bodies entails the augmentation of relational possibility, i.e. the activation of unused potentials of being disclaimed by majoritary practice. Our approach which looks at the interaction between relational bodies, work and ethics finds support in Spinoza, Deleuze and Schwarz among others. We propose to undertake a construction of individual and collective action to generate dispositive for analyzing and modifying relational processes in the workplace. ...
Contido em
Educação & realidade. Porto Alegre, RS. Vol. 38, n. 3 (jul./set. 2013), p. 855-871
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