Educação Acessível : estéticas, corpos e deficiência
Fecha
2014Materia
Resumo
Este artigo introduz o modelo social da deficiência aos professores de dança e discute as implicações dessa concepção sobre a deficiência para o ensino de dança, a apreciação da dança e da coreografia. A relação entre o dançarino de balé deficiente e o conceito do corpo dançante do balé é analisado como uma maneira de desafiar o entendimento sobre o corpo em estudantes de dança. O uso de estruturas e técnicas da dança-teatro são discutidas por meio do trabalho de performance de grupos de dança ...
Este artigo introduz o modelo social da deficiência aos professores de dança e discute as implicações dessa concepção sobre a deficiência para o ensino de dança, a apreciação da dança e da coreografia. A relação entre o dançarino de balé deficiente e o conceito do corpo dançante do balé é analisado como uma maneira de desafiar o entendimento sobre o corpo em estudantes de dança. O uso de estruturas e técnicas da dança-teatro são discutidas por meio do trabalho de performance de grupos de dança profissionais e comunitários de pessoas com e sem deficiência. A tese central deste artigo é que uma cultura de dança acessível não precisa somente de técnicas, espaços de trabalho, instalações de treinamento e palcos acessíveis, mas também de um trabalho educacional mais amplo no que se refere ao entendimento sobre a dança: a nossa capacidade de ler dança e apreciar a manipulação de corpos, no tempo e no espaço. ...
Abstract
This paper introduces dance teachers to the social model of disability, and discusses the implications of this conception of disability for the teaching of dance literacy, dance appreciation, and choreography. The relationship between the disabled ballet dancer and the concept of ballet’s dancerly body is analysed as a way to challenge dance students’ understanding of the body. The use of frames and other techniques of dancetheatre are discussed through the performance work of professional and ...
This paper introduces dance teachers to the social model of disability, and discusses the implications of this conception of disability for the teaching of dance literacy, dance appreciation, and choreography. The relationship between the disabled ballet dancer and the concept of ballet’s dancerly body is analysed as a way to challenge dance students’ understanding of the body. The use of frames and other techniques of dancetheatre are discussed through the performance work of professional and community dance groups with and by disabled people. The core thesis of this paper is that an accessible dance culture needs not only accessible techniques, work spaces, training facilities and stages, but also wider educational work on the level of dance literacy; our ability to read dance and appreciate its manipulation of bodies, spaces and time. ...
En
Cena, Porto Alegre, RS. No. 15. (2014)
Origen
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