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dc.contributor.authorMisoczky, Maria Ceci Araujopt_BR
dc.contributor.authorBöhm, Steffenpt_BR
dc.date.accessioned2021-07-23T04:40:17Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1679-3951pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/224339pt_BR
dc.description.abstractA América Latina vem experimentando uma nova era de declarada fé dos governos no mito do desenvolvimento, em articulação com a expansão de políticas extrativistas exportadoras em um contexto de renovada dependência. A face mais dramática do extrativismo na região tem sido a crescente presença de corporações mineiras transnacionais apoiadas por governos nacionais e regionais e por instituições internacionais financeiras e de apoio ao desenvolvimento, e intensamente resistidas por movimentos sociais populares. Neste artigo apresentamos o caso de Andalgalá (uma pequena cidade na Província de Catamarca, na Argentina) e as lutas do povo contra corporações mineiras transnacionais e seus aliados. Na tradição da Filosofia da Libertação e do método ana-dialético de Dussel, nos engajamos com o que tem sido denominado “comunidades argentinas do NÃO”, expressando sua oposição a formas neocoloniais de desenvolvimento e gestão. Neste artigo estamos especificamente interessados em compreender como dois dispositivos gerencialistas usados pelas corporações mineiras, responsabilidade social corporativa (RSC) e pactos de governança, impactam a luta do povo. Acima de tudo, este artigo oferece instantâneos de batalhas na linha de frente do extrativismo. Esperamos ter dado voz àquelas pessoas que normalmente não são ouvidas, criando um espaço para suas visões sobre um tipo diferente de desenvolvimento.pt_BR
dc.description.abstractLatin America is experiencing a new era of the myth of development based on a model of extractivism. The most dramatic face of extractivism in the region has been, on the one hand, the growing presence of transnational mining corporations supported by national governments as well as regional and international finance and development institutions, and, on the other hand, the intense resistance against this development by social movements. In this paper we present the case of Andalgalá (a small town in the Province of Catamarca in Argentina) and the people’s struggle against transnational mining corporations and their allies. Following the tradition of the Philosophy of Liberation and Dussel’s ana-dialectic method, we have closely engaged with, what have been called, the “Argentinean communities of NO”, expressing their opposition to neocolonial forms of development and management. In this paper we are specifically interested in understanding how the two main managerial devices used by mining companies, corporate social responsibility (CSR) and governance pacts, impacted the people’s struggle. Overall, this paper provides a snapshot of the battles at the frontlines of extractivism. It hopes to give voice to those people who are normally not heard, providing a space for their views of a different kind of development.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos EBAPE.BR . Rio de Janeiro. Vol. 11, n. 2 (jun. 2013), p. 311-339pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectDevelopmenten
dc.subjectGestãopt_BR
dc.subjectManagementen
dc.subjectLutas sociaispt_BR
dc.subjectSocial struggleen
dc.subjectCorporate social responsibilityen
dc.subjectResponsabilidade social corporativapt_BR
dc.subjectGovernançapt_BR
dc.subjectExtractive industriesen
dc.titleResistindo ao desenvolvimento neocolonial : a luta do povo de Andalgalá contra projetos megamineirospt_BR
dc.title.alternativeResisting neocolonial development : Andalgalá's people struggle against mega-mining projectsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000903036pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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