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dc.contributor.authorFreitas, Nilo Coradini dept_BR
dc.contributor.authorCasagrande, Lucaspt_BR
dc.contributor.authorMeira, Fábio Bittencourtpt_BR
dc.date.accessioned2021-06-16T04:37:22Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2317-5087pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/222276pt_BR
dc.description.abstractO artigo discute o conhecimento produzido no campo científico do meio ambiente, identificando cinco chaves discursivas em disputa: Crescimento Zero, Otimismo Extropiano, Desenvolvimento Sustentável, Decrescimento Convivial e Antropoceno. A pressuposição de uma ordem do discurso permite utilizar o método da análise do discurso, com enfoque na interdiscursividade do campo, para identificar a luta de posições em torno da questão ambiental. A análise revela o peso dos imperativos tecnológico e econômico, característicos da modernidade, nos discursos que defendem a continuidade do status quo social vigente. O Antropoceno, ainda que sob influência do ideário moderno, revela um potencial crítico não realizado. Ao construir uma aproximação com a proposta do Decrescimento Convivial, o artigo objetiva mitigar este déficit, além de apontar, com base em Ivan Illich (2005b) e Giorgio Agamben (2015), outros modos de enfrentar o domínio econômico e tecnológico, sustentáculos da apropriação acrítica da questão ambiental.pt_BR
dc.description.abstractThe article discusses the knowledge produced in the scientific field of environment, identifying five discursive keys in dispute: Zero Growth, Extropian Optimism, Sustainable Development, Convivial Degrowth and Anthropocene. The presupposition of an order of discourse allows the uses of discourse analysis as a method, focusing on the interdiscursivity of the field, to identify the struggle of positions around the environmental issue. The analysis reveals the weight of technological and economic imperatives, characteristic of modernity, in the discourses supporting the continuity of the current social status quo. Anthropocene, although under the influence of modern ideology, reveals its critical potential not fully realized. Through an approximation with the proposal of the Convivial Degrowth, the article aims to mitigate this deficit, besides pointing out, based on Ivan Illich (2005b) and Giorgio Agamben (2015), other ways of facing economic and technological domination, that sustain the uncritical appropriation of the environmental issue.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista gestão & conexões. Vitória, ES. Vol. 9, n. 3 (set./dez. 2020), p. 52-73pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnvironmental issueen
dc.subjectAntropocentrismopt_BR
dc.subjectAnthropoceneen
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectDegrowthen
dc.subjectAge of systemsen
dc.subjectProfanationen
dc.titleO que o Antropoceno tem a aprender com o decrescimento convivial? : o campo ambiental diante dos imperativos da modernidadept_BR
dc.title.alternativeWhat does anthropocene have to learn from convivial degrowth? : the field of environmental studies before the imperatives of modernityen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001126618pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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