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dc.contributor.advisorRosa, Roger dos Santospt_BR
dc.contributor.authorBusatto, José Ricardopt_BR
dc.date.accessioned2021-04-02T04:23:07Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/219355pt_BR
dc.description.abstractAs Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária a Saúde (ICSAPS) têm sua variação associada, dentre outras coisas, à capacidade ou não da atenção primária dar conta da demanda de saúde evitando internações desnecessárias. O presente estudo visa descrever as ICSAPS segundo porte hospitalar em duas Regiões de Saúde do estado do Rio Grande do Sul, que contam com hospitais de diferentes portes, nos anos de 2009 e 2018. A partir do TabNet, foram definidos os 20 hospitais considerados no estudo. Os dados foram coletados em bancos públicos do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde e tabulados no TabWin. Os resultados mostram que em ambas as regiões houve uma queda de aproximadamente 26% nas ICSAPS, passando de 5.810 internações em 2009 para 4.295 em 2018. As ICSAPS entre mulheres foram 7,5% mais frequentes em relação aos homens em 2009 e 15% mais frequentes em 2018. 53,6% das internações foram de idosos em 2009, porcentagem que aumentou para 61% em 2018. O número de ICSAPS aumentou em 6 dos 37 municípios, sendo a maioria deles isolados e muito pequenos, com hospitais de pequeno porte em suas redes. Os hospitais de médio e grande porte que tiveram aumento de ICSAPS registraram queda entre seus munícipes, o que indica uma migração desse tipo de internação de municípios menores para hospitais de referência da região. A maioria das ICSAPS estiveram relacionadas a problemas pulmonares, seguidas por problemas cardíacos e vasculares, tendo em terceira posição gastroenterites infecciosas e complicações. O gasto médio com cada ICSAPS aumentou de R$728,80 em 2009 para R$961,74 em 2018, de forma que, mesmo com a redução expressiva de internações, o valor investido nelas diminuiu apenas 2,44%, passando de R$4.234.271,93 em 2009, para R$4.130.660,77 em 2018. Apesar da queda de ICSAPS, os gastos com elas seguiram muito elevados. Os hospitais de pequeno porte seguem com altas taxas de ICSAPS, o que pode demonstrar a fragilidade da Atenção Primária a Saúde e a necessidade de rever a rede de atenção desses municípios.pt_BR
dc.description.abstractHospitalizations for Conditions Sensitive to Primary Health Care (ICSAPS) have their variation associated, among other things, with the ability or not of primary care to cope with the demand for health, avoiding unnecessary hospitalizations. The present study aims to describe how ICSAPS according to hospital size in two health regions of the state of Rio Grande do Sul, which have several hospitals in different ports, in the years 2009 and 2018. From the TabNet, the 20 hospitals considered in the study. Data were collected in public banks of the Hospital Admissions System of the Unified Health System and tabulated in TabWin. The results show that there was a 26% drop in ICSAPS in both regions, from 5,810 hospitalizations in 2009 to 4,295 in 2018. ICSAPS among women were 7.5% more frequent than in 2009 and 15% most frequent in 2018. 53.6% of hospitalizations were for elderly people in 2009, an increase that increased to 61% in 2018. The number of ICSAPS increased in 6 of the 37 municipalities, the majority of them being forced and very small, with small hospitals. their networks. The medium and large hospitals that had an increase in ICSAPS registered a decrease in the same among their residents, which indicates a migration of this type of hospitalization from smaller municipalities to reference hospitals in the region. Most of the ICSAPS were related to lung problems, followed by cardiac and vascular problems, with infectious gastroenteritis and complications in third position. The average expenditure with each ICSAPS increased from R $ 728.80 in 2009, to R $ 961.74 in 2018, so that even with the significant reduction in hospitalizations, the amount invested in them decreased only 2.44%, from R $ 4,234. 271.93 in 2009, to R $ 4,130,660.77 in 2018. Despite the drop in ICSAPS, spending at the same levels was very high. Small hospitals continue with high ICSAPS rates that can demonstrate the fragility of Primary Health Care and the need of reviewing the municipalities' care network.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectPrimary health careen
dc.subjectHospitalizationen
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectHealth facility sizeen
dc.subjectIndicadores básicos de saúdept_BR
dc.subjectHealth status indicatorsen
dc.subjectRegionalização da saúdept_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectRegional health planningen
dc.titleInternações por condições sensíveis à atenção primária em hospitais de diferentes portes nas regiões de saúde Vale das Montanhas e Vale da Luz do Rio Grande do Sul : análise comparativa de 2009 e 2018pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001123926pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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