Fracture resistance of incisal tooth fragment reattached with different adhesive materials and retentive techniques
Fecha
2017Autor
Otro título
Resistência à fratura de fragmentos dentários colados com diferentes materiais e técnicas
Materia
Abstract
OBJECTIVE: This study evaluated in vitro the shear bond strength of experimentally fractured human tooth fragments reattached with different adhesive materials and retentive techniques. METHODS: Forty-eight sound mandibular incisors were randomly divided into 6 groups (n=8). Their incisal edges were cut off in 5 groups, representing an enamel-dentin fracture. Intact teeth were used as control (Group 1). The fragment edges were reattached with adhesive system (Scotch Bond Multipurpose – 3M ESPE) ...
OBJECTIVE: This study evaluated in vitro the shear bond strength of experimentally fractured human tooth fragments reattached with different adhesive materials and retentive techniques. METHODS: Forty-eight sound mandibular incisors were randomly divided into 6 groups (n=8). Their incisal edges were cut off in 5 groups, representing an enamel-dentin fracture. Intact teeth were used as control (Group 1). The fragment edges were reattached with adhesive system (Scotch Bond Multipurpose – 3M ESPE) (Group 2), adhesive system and composite resin (ICE – SDI) (Group 3), adhesive system and composite resin with circumferential bevel (Group 4), adhesive system and composite resin with internal dentin groove (Group 5), and adhesive system and composite resin with the circumferential bevel and internal dentin groove (Group 6). Shear bond strength was determined in a universal testing machine. Fracture modes were identified by light microscope. Kruskal-Wallis was used to analysis resistance to fracture and fracture patterns. RESULTS: The results showed statistically significant differences (p<0.05) among groups. The intact teeth (Group 1) showed higher fracture resistance than the other groups. Groups 2 and 6 did not differ and were statistically superior to other techniques. Group 4 presented statistically higher than in Group 5, which in turn was more resistant than Group 3. CONCLUSIONS: None of the fragment reattachment techniques was able to achieve the strength of sound teeth. Fragments reattached only with adhesive system or with adhesive system and composite resin with the circumferential bevel and internal dentin groove showed the best performance for resistance to fracture. ...
Resumo
INTRODUÇÃO: Este estudo analisou in vitro a resistência à fratura por cisalhamento de fragmentos dentários de incisivos inferiores humanos colados por diferentes técnicas. MÉTODOS: 48 incisivos inferiores hígidos foram divididos aleatoriamente em 6 grupos n=8). Cinco grupos tiveram os seus bordos incisais seccionados. Dentes hígidos foram usados como controle (Grupo 1). Os fragmentos dentários foram colados com sistema adesivo (Scotch Bond Multipurpose – 3M ESPE) (Grupo 2), sistema adesivo e re ...
INTRODUÇÃO: Este estudo analisou in vitro a resistência à fratura por cisalhamento de fragmentos dentários de incisivos inferiores humanos colados por diferentes técnicas. MÉTODOS: 48 incisivos inferiores hígidos foram divididos aleatoriamente em 6 grupos n=8). Cinco grupos tiveram os seus bordos incisais seccionados. Dentes hígidos foram usados como controle (Grupo 1). Os fragmentos dentários foram colados com sistema adesivo (Scotch Bond Multipurpose – 3M ESPE) (Grupo 2), sistema adesivo e resina composta (ICE – SDI) (Grupo 3), sistema adesivo e resina composta com técnica de bisel (Grupo 4), sistema adesivo e resina composta com técnica de canaleta (Grupo 5), sistema adesivo e resina composta com bisel e canaleta (Grupo 6). Todos os grupos foram submetidos ao ensaio de cisalhamento para avaliação da resistência à fratura dos fragmentos e os padrões de fratura foram identificadas em microscópio. A análise dos dados de resistência à fratura e dos padrões de fratura foi feita através de teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: Os resultados encontrados demonstraram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre os grupos. Dentes hígidos (Grupo 1) apresentaram maior resistência à fratura do que os demais grupos. Os Grupos 2 e 6 não diferiram entre si, e foram estatisticamente superiores às demais técnicas. O Grupo 4 apresentou resultados estatisticamente superiores ao Grupo 5, que por sua vez foi mais resistente do que o Grupo 3. CONCLUSÃO: Nenhuma das técnicas de colagem de fragmento foi capaz de atingir a resistência dos dentes hígidos. As técnicas de colagem de fragmento realizadas apenas com sistema adesivo ou com resina composta com a técnica de canaleta no fragmento associada ao bisel foram aqueles que apresentaram melhores desempenhos em relação à resistência a fratura. ...
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Revista odonto ciência. Porto Alegre. Vol. 32, no. 4 (2017), p. 163-168
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