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dc.contributor.authorDuarte, Michael de Quadrospt_BR
dc.contributor.authorSanto, Manuela Almeida da Silvapt_BR
dc.contributor.authorLima, Carolina Palmeiropt_BR
dc.contributor.authorGiordani, Jaqueline Portellapt_BR
dc.contributor.authorTrentini, Clarissa Marcelipt_BR
dc.date.accessioned2021-03-16T04:26:44Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218928pt_BR
dc.description.abstractAs pandemias, como a da COVID-19, afetam uma quantidade relativamente grande de pessoas e impõem novas regras e hábitos sociais para a população mundial. As informações sobre a pandemia são constantes na mídia. Além disso, o distanciamento social foi adotado no Brasil como medida de prevenção da disseminação da COVID-19, o que pode ter consequências econômicas e psicossociais. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi verificar os fatores associados a indicadores de sintomas de transtornos mentais em residentes do Rio Grande do Sul, durante o período inicial da política de distanciamento social decorrente da pandemia da COVID-19. O estudo foi aprovado pelo CONEP. Participaram 799 pessoas, com idades entre 18 e 75 anos (M = 36,56; DP = 12,88), 82,7% mulheres, que responderam um questionário sociodemográfico, de distanciamento social e ao Self-Report Questionnaire (SRQ-20). Os resultados indicaram que ter renda diminuída no período, fazer parte do grupo de risco e estar mais exposto a informações sobre mortos e infectados, são fatores que podem provocar maior prejuízo na saúde mental nesse período pandemia. Investigar determinantes sociais que contribuem para maior vulnerabilidade ao adoecimento mental da população é importante no campo da saúde coletiva para o planejamento de ações e políticas públicas.pt_BR
dc.description.abstractPandemics such as that of COVID-19 affect a relatively large number of people and impose new rules and social habits on the world population. Information about the pandemic is constant in the media. Moreover, social distancing has been adopted in Brazil to prevent the spread of COVID-19, which may have economic and psychosocial consequences. This study aimed to verify the factors associated with indicators of mental disorders symptoms in residents of Rio Grande do Sul during the initial period of the social distancing policy. The study was approved by CONEP. There were 799 participants, aged between 18 and 75 years (M = 36.56; SD = 12.88); 82.7% were women, who answered a sociodemographic questionnaire of social distancing and the Self-Report Questionnaire (SRQ-20). The results indicated that having decreased income in the period, being part of the risk group and being more exposed to information about deaths and infected, are factors that can significantly harm mental health in this pandemic period. Investigating social determinants that contribute to greater vulnerability to the mental illness of the population is vital in the field of collective health for the planning of public actions and policies.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 25, n. 9 (set. 2020), p. 3401-3411.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInfecções por coronaviruspt_BR
dc.subjectCOVID-19en
dc.subjectMental healthen
dc.subjectSaúde mental : Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMediaen
dc.subjectIsolamento socialpt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectPandemicen
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleCOVID-19 e os impactos na saúde mental : uma amostra do Rio Grande do Sul, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeCovid-19 and the impacts on mental health : a sample from Rio Grande do Sul, Brazilpt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001123293pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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