Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorJoseph, Handersonpt_BR
dc.contributor.authorNeiburg, Federicopt_BR
dc.date.accessioned2021-03-05T03:59:07Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0104-7183pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218441pt_BR
dc.description.abstractA mobilidade é constitutiva das paisagens haitianas, no território nacional e na diáspora. Há décadas, boa parte da população circula em escalas local, nacional e transnacional em busca de uma vida melhor, visando contribuir para a manutenção econômica e emocional das pessoas que ficam. Este texto oferece um panorama dos efeitos dramáticos produzidos pelo novo coronavírus na mobilidade haitiana. Retornos voluntários e involuntários (como no caso das deportações dos Estados Unidos), diminuição sensível do envio de remessas em dinheiro, restrições ao comércio e ao vaivém entre o campo e a cidade, e entre a capital do país e os centros comerciais haitianos fora do território nacional (em especial na República Dominicana e na América do Norte) são algumas das consequências mais notáveis das restrições à mobilidade suscitadas pela pandemia. O artigo mostra as implicações econômicas e sociais e o sofrimento imposto pela imobilidade, ainda que, até o momento, os efeitos epidemiológicos do Sars-CoV-2 no Haiti estejam longe das predições dramáticas realizadas no início da pandemia.pt_BR
dc.description.abstractThe mobility is constitutive of the Haitian landscapes, in the national territory and in the diaspora. For decades, a large part of the population has been moving on local, national and transnational scales to seek a better life and to contribute to the economic and emotional care of the people who stay. This text offers an overview of the dramatic effects produced by the new coronavirus on the Haitian mobility. Voluntary and compulsory returns (as in the case of deportations from the United States), a significant decrease in the sending of cash remittances, restrictions on trade and on the back and forth between the countryside and the city, and between the Haitian capital and commercial centers outside the national territory (especially in the Dominican Republic and North America), are some of the most notable consequences of the restrictions on mobility caused by the pandemic. The article shows the economic and social implications, and the suffering imposed by immobility, despite the fact that the epidemiological effects of SARS-CoV-2 in Haiti have so far been far behind the dramatic predictions made at the beginning of the pandemic.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofHorizontes antropológicos. Porto Alegre, RS. Vol. 26, n. 58 (set./dez. 2020), p. [463]-479pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMobilityen
dc.subjectCOVID-19 (Doença)pt_BR
dc.subjectImmobility and lifeen
dc.subjectMobilidade populacionalpt_BR
dc.subjectAntropologia socialpt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectHaiti : Aspectos sociaispt_BR
dc.titleA (i)mobilidade e a pandemia nas paisagens haitianaspt_BR
dc.title.alternative(I)mmobility and the pandemic in Haitian landscapes en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001122180pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem