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dc.contributor.advisorGodinho, Ana Cláudia Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Victória Mellopt_BR
dc.date.accessioned2021-02-26T04:13:20Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218274pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa como objetivo analisar como, na educação de jovens e adultos em situação de privação de liberdade, é possível pensar as narrativas autobiográficas como parte constituinte de uma prática educacional viva e dialógica. A narrativa utilizada foi Diário de um Detento (2016), escrita por Jocenir a respeito de sua experiência de privação de liberdade no sistema prisional paulista nos anos 1990. Para refletir sobre as suas potencialidades na educação, este estudo baseia-se o pensamento decolonial, em que a valorização de histórias e saberes deslegitimados socialmente é essencial para estabelecer resistências à colonialidade. Os conceitos de colonialidade e decolonialidade são centrais na produção deste trabalho, uma vez que o Brasil é uma ex-colônia europeia e ainda vive as consequências da colonização e a face da modernidade-colonialidade, como práticas e discursos opressivos. Para a construir a análise, foi necessário relembrar a história e as mudanças de paradigmas acerca da privação de liberdade e do sujeito privado de liberdade, e as “políticas e práticas educacionais” destinadas aos jovens e adultos privados de liberdade, desde o Brasil colônia. Os achados do estudo indicam que as narrativas autobiográficas possibilitam a superação das visões assistencialistas e estigmatizantes, bem como promovem o reconhecimento e a humanização dos sujeitos em privação de liberdade.pt_BR
dc.description.abstractLa investigación analiza cómo, en la educación de jóvenes y adultos en situación de privación de libertad, es posible pensar en las narrativas autobiográficas como parte constitutiva de una práctica educativa viva y dialógica. La narrativa utilizada fue el Diario de un preso de Jocenir (2016), sobre su experiencia de privación de libertad en el sistema penitenciario paulista en la década de 1990. Para reflexionar sobre su potencial educativo, este estudio se basa en el pensamiento descolonial, en el que la valorización de las historias y saberes subalternizados es fundamental para resistir la colonialidad. central para la producción de esta obra, ya que Brasil es una ex colonia y experimenta los efectos de la colonización y el rostro de la colonialidad. Era necesario recordar la historia y los cambios de paradigmas sobre las penas y el sujeto privado de libertad, y las “políticas” y prácticas educativas desde el Brasil colonial. Los hallazgos del estudio indican que las narrativas permiten la superación de visiones asistencialistas y estigmatizantes, además de promover el reconocimiento y la humanización de sujetos privados de libertad.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectEducación Populares
dc.subjectEducação popularpt_BR
dc.subjectEducación de Jóvenes y Adultoses
dc.subjectEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subjectPrivación de Liberdades
dc.subjectPrivação de liberdadept_BR
dc.subjectColonialidades
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectNarrativas autobiográficases
dc.titleReflexões acerca da educação na privação de liberdade : possibilidades a partir do pensamento decolonialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001122367pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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