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dc.contributor.advisorRaizer, Leandropt_BR
dc.contributor.authorLeão, Henrique Macielpt_BR
dc.date.accessioned2020-12-23T04:12:37Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/216795pt_BR
dc.description.abstractEste texto busca refletir sobre quais estratégias os estudantes para enfrentar o conservadorismo escolar. Uma dessas estratégias é a formação de coletivos, nos quais podem aparecer de diversas formas: grupos de teatro, música, times esportivos, coletivos feministas, grupos de estudos, entre outros. Esses coletivos têm papel fundamental na manutenção da vida escolar. Pois, são eles que acabam trazendo de forma organizada, as demandas e críticas à escola, por parte dos jovens. Esse trabalho foi organizado de forma a discutir, a partir de teóricos focados em temas envolvendo organizações juvenis e a minha experiência em campo, durante meu ano de estágio no IFRS, campus Restinga. Lá na escola, descobri o Coletivo Autônomo de Sociologia (CAS), no qual foi criado por estudantes do primeiro ano, para poderem discutir temas, que não cabem no tempo normal de aula. Dessa forma, ampliando o debate, pois abria espaço para colegas de outras turmas e professores participarem. Toda a metodologia criada, parte dos próprios jovens, onde acabam demonstrando total protagonismo sobre o espaço. O CAS em seu primeiro ano, consegue apontar alguns pontos positivos sobre sua experiência, dentro deles: autonomia, capacidade de questionar e problematizar, criação inovação e acolhida. Para concluir, podemos questionar o porquê de discutir a importância dos coletivos autônomos, e para responder isso, vamos responder com dois principais pontos: acolhida e protagonismo. A capacidade de interação de diferentes jovens, causa uma solidariedade orgânica na estruturação escolar, onde os jovens acabam se organizando para colocar tensões no que chamamos de conservadorismo escolar. Dessa forma, tornando-se protagonistas da escola.pt_BR
dc.description.abstractThis text seeks to reflect on what strategies the students face in school conservatism. One of these strategies is the formation of collectives, in which they can appear in different forms: theater groups, music, sports teams, feminist groups, study groups, among others. These collectives play a fundamental role in maintaining school life. For it is they who end up bringing the demands and criticisms of the school in an organized way on the part of the young people. This work was organized to discuss, from theorists focused on topics involving youth organizations and my experience in the field, during my internship year at the IFRS, Restinga campus. Back at school, I discovered the Autonomous Collective of Sociology (ACS), which was created by first-year students to discuss topics that do not fit into normal classroom time. In that way, broadening the debate, because it opened space for colleagues from other classes and teachers to participate. All the methodology created, part of the young people themselves, where they end up demonstrating total protagonism about space. The CAS in its first year, can point out some positive points about their experience, within them: autonomy, ability to question and problematize, creation innovation and acceptance. To conclude, we can question why discuss the importance of autonomous collectives, and to answer this, we will answer with two main points: acceptance and protagonism. The interaction capacity of different young people causes an organic solidarity in the school structure, where young people organize themselves to put tensions in what we call school conservatism. In this way, becoming protagonists of the school.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectConservadorismopt_BR
dc.subjectConservatismen
dc.subjectSchoolen
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectProtagonismen
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectCollectiveen
dc.subjectAutonomyen
dc.titleColetivos, práticas e autonomia : o jovem fazendo escola e a escola se fazendo processopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001120845pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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