Show simple item record

dc.contributor.advisorConterato, Marcelo Antoniopt_BR
dc.contributor.authorMuraro, Samuel Contept_BR
dc.date.accessioned2020-12-17T04:11:36Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/216670pt_BR
dc.description.abstractO aumento recente do uso de agrotóxicos em escala global adquiriu níveis preocupantes de comprometimento da segurança alimentar, ambiental e da saúde humana. Entre 1990 e 2018, a quantidade de agrotóxicos utilizados no mundo cresceu em 179%, chegando a aproximadamente 4 milhões de toneladas em 2018. Em países em desenvolvimento, o aumento foi de 680% para o mesmo período. No Brasil, esse aumento foi de 758%, o que coloca o país como terceiro maior consumidor no mundo, ficando atrás apenas de China e Estados Unidos. Mudanças no panorama agrícola como o uso intensivo de insumos químicos, mecanização do campo e a necessidade da prática monocultora resultaram em diversos problemas na saúde e no meio-ambiente que vão desde a extinção de espécies não alvo e habitats naturais ao surgimento de linfomas em humanos. O estado do Rio Grande do Sul apresenta uma situação em que as consequências da utilização crescente de agrotóxicos se desdobra no aumento de gastos para o governo do estado e no agravamento da fragilidade das populações expostas. Este trabalho mostra os impactos do uso de agrotóxicos na saúde do trabalhador agrícola do Rio Grande do Sul, maior produtor de soja do país, no período compreendido entre 2007 e 2017 por meio da análise dos dados disponíveis e da literatura especializada.pt_BR
dc.description.abstractThe recent increase in the use of pesticides on a global scale has acquired alarming levels, compromising food security, environment and human health. Between 1990 and 2018, the amount of pesticides used in the world increased 179%, reaching approximately 4 million tons in 2018. In developing countries, the increase was 680% for the same period. In Brazil, this increase was 758%, which places the country as the third largest consumer in the world, behind only China and United States. Changes in the agricultural landscape, such as the intensive use of chemical inputs, mechanization of the field and the need for monoculture practice have resulted in several health and environmental problems, ranging from the extinction of non-target species and natural habitats to the emergence of lymphomas in humans. The state of Rio Grande do Sul presents a situation in which the consequences of the increasing use of pesticides unfold in the increase of expenses for the state government and in the aggravation of the fragility of the exposed populations. This work shows the impacts of the use of pesticides on the health of the agricultural worker in Rio Grande do Sul, the largest soybean producer in the country, from 2007 to 2017 through the analysis of available data and specialized literature.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectProdução agrícolapt_BR
dc.subjectPesticidesen
dc.subjectEconomia ambientalpt_BR
dc.subjectAgricultural productionen
dc.subjectSegurança alimentarpt_BR
dc.subjectExternalitiesen
dc.subjectPesticidaspt_BR
dc.subjectEnvironmental economicsen
dc.titleUso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul e as consequências econômicas na saúde do trabalhadorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001120586pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020/1pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record