Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSouza Júnior, Enoil dept_BR
dc.contributor.authorRosa, Kátia Kellem dapt_BR
dc.contributor.authorSimões, Jefferson Cardiapt_BR
dc.date.accessioned2020-12-12T04:20:26Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0101-7888pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/216498pt_BR
dc.description.abstractO Ártico é uma das regiões do planeta mais sensíveis às mudanças climáticas e passa por drásticas mudanças ambientais, tais como a redução da área coberta por gelo marinho. A retração do gelo marinho facilita o acesso a áreas de explot ação de óleo e gás. Porém para acessar os recursos minerais os países costeiros: EUA, Canadá, Dinamarca (Groenlândia), Islândia, Noruega e Rússia, reivindicam ou pretendem reivindicar Zonas Econômicas Exclusivas (ZEEs) para explorar a plataforma continental conforme previsto pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Nesse artigo analisa-se os interesses territoriais e as ações realizadas por esses países, bem como as riquezas disponíveis na região. A expansão em direção ao norte tem levado a uma tensão no Ártico, pois algumas áreas reclamadas se sobrepõe. O cenário político é incerto para a região, principalmente se considerarmos o forte antagonismo entre os EUA e a Rússia. Essa tensão foi acentuada pela recente crise na Ucrânia, o qual poderá contribuir para a instabilidade das relações internacionais no Ártico. A questão ártica está em pauta no debate internacional, principalmente por conta das mudanças ambientais. Por isso nações não árticas como Alemanha, França, e até mesmo China e Índia pretendem se inserir nos assuntos relacionados ao Ártico. No Brasil essa temática ainda é incipiente, porém há um esforço por parte da comunidade acadêmica para que o Brasil participe mais ativamente dessas questões.pt_BR
dc.description.abstractThe Arctic is one of the most sensitive regions of the planet to climate changes and undergoes drastic environmental changes, such as a reduction in the area covered by sea ice. These changes, coupled with the demand for new areas of oil and gas exploration, have transformed the Arctic into a new zone of political tension. After briefly describing the existing natural resources, this article analyses the territorial interests and the actions carried out by the countries with an Arctic coast to explore their continental shelves and expand their Exclusive Economic Zones (EEZ) as permitted by the United Nations Convention on the Law of the Sea. These countries—Canada, Denmark (Greenland), Iceland, Norway and Russia and USA—seek to expand their geographic areas of interest and their actions to the North, primarily to exploit the natural resources found on the ocean floor. On one hand, the political scenario is uncertain, if we consider the strong Russian-USA antagonism. This tension was accentuated by the Ukraine crisis, which may contribute to the instability of Arctic international relations. On the other hand, the region is in the international forums agenda, and several non-polar nations, such as China and India, already show strong interest in the future of the Arctic Ocean, and the theme begins to come to light in Brazil.en
dc.description.abstractEl Ártico es una de las regiones más sensibles del planeta frente a los cambios climáticos y ha sufrido cambios ambientales drásticos, como la reducción del área de hielo marino. La disminución del hielo marino ha facilitado el acceso a las áreas de explotación de petróleo y gas. Sin embargo, para acceder a los recursos minerales de los países costeros: EE.UU., Canadá, Dinamarca (Groenlandia), Islandia, Noruega y Rusia, han reclamado o han tenido la intención de reclamar las zonas económicas exclusivas (ZEE) para explorar la plataforma continental a lo dispuesto por la Convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar. En este artículo se analizan los intereses territoriales y las medidas adoptadas por estos países, así como las riquezas disponibles en la región. La expansión hacia el norte ha producido tensiones en el Ártico, ya que algunas de las áreas reclamadas se superponen. El panorama político es incierto para la región, sobre todo teniendo en cuenta el fuerte antagonismo entre EE.UU. y Rusia. Esa tensión se ha acentuado por la reciente crisis en Ucrania, lo que puede contribuir con la inestabilidad de las relaciones internacionales en el Ártico. El Ártico es debatido en el contexto internacional debido esencialmente a los cambios ambientales. Por eso, las naciones no-árticas, como Alemania, Francia, así como China e India, tienen el propósito de inserción en los temas relacionados con el Ártico. En Brasil el tema es aún incipiente, pero hay esfuerzos de la comunidad académica para que el país participe más activamente en esos debates.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim gaucho de geografia, Porto Alegre. V. 43, n.1 (2016), p. 1-15pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGeopolíticapt_BR
dc.subjectArcticen
dc.subjectOilen
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectTerritoryen
dc.subjectPetróleopt_BR
dc.subjectÁrticopt_BR
dc.subjectGeopoliticsen
dc.subjectÁrticoes
dc.subjectPetróleoes
dc.subjectTerritorioes
dc.subjectGeopolíticaes
dc.titleNovas dinâmicas territoriais no ártico: cooperação ou nova guerra fria?pt_BR
dc.title.alternativeNew territorial dynamics in the artic: cooperation or new cold war?en
dc.title.alternativeNuevas dinámicas territoriales en el ártico: ¿cooperación o nueva guerra fría?es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001001827pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples