O fantástico em dois contos de Caio Fernando Abreu
dc.contributor.advisor | Silva, Márcia Ivana de Lima e | pt_BR |
dc.contributor.author | Wunsch, Cássia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-05-03T17:53:42Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/21507 | pt_BR |
dc.description.abstract | Caio Fernando Abreu, escritor gaúcho, escreveu uma obra plural, com enorme riqueza de interpretações. Suas personagens trazem consigo uma carga de emoção, além do intimismo, marca das personagens de Caio, que leva o leitor a refletir sobre o que lê. Assim acontece no livro O ovo apunhalado, livro no qual Caio expressa os desejos e aflições da sociedade da década de 70, através de suas personagens e suas histórias de vida, de um modo que permite ao leitor ingressar no universo criado pelo escritor. No presente trabalho, temos por objetivo apresentar uma das interpretações da obra tão rica em possibilidades do autor: indicar, nos contos Gravata e Retratos, respectivamente, contidos no livro O ovo apunhalado, momentos em que a hesitação neles acontece, permitindo classificá-los como textos característicos do gênero fantástico, com base na teoria do escritor russo Tzvetan Todorov sobre a Literatura Fantástica. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Literatura fantástica | pt_BR |
dc.subject | Abreu, Caio Fernando, 1948-1996 | pt_BR |
dc.title | O fantástico em dois contos de Caio Fernando Abreu | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000737542 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Letras | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2009 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Letras: Português e Literatura Portuguesa: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Files in this item
This item is licensed under a Creative Commons License