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dc.contributor.advisorRamos, José Geraldo Lopespt_BR
dc.contributor.authorMoreira Neto, Raulpt_BR
dc.date.accessioned2020-10-08T04:01:06Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/213997pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O objetivo do estudo foi determinar os valores da espessura do complexo miointimal da carótida (CMIC) em pacientes que desenvolveram e não desenvolveram pré-eclâmpsia (PE) e determinar se os valores do CMIC poderiam ser preditores do desenvolvimento de PE. Métodos: O estudo incluiu gestantes examinadas por exame de ultrassonografia de rotina no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas (HMIPV) em Porto Alegre, Brasil, de abril de 2016 a setembro de 2017. As pacientes foram divididas em dois grupos. O primeiro grupo incluiu pacientes diagnosticadas com pré-eclâmpsia (n = 21) e o segundo grupo incluiu pacientes sem pré-eclâmpsia (n = 199). Um aparelho de ultrassom com transdutor de alta frequência (12 MHz) com método semiautomático foi utilizado para estimar o CMIC. Resultados: O CMIC foi significativamente maior em gestantes com PE do que em gestantes sem PE (0,55 ± 0,11 vs. 0,44 ± 0,06, respectivamente; p <0,001). Utilizando um valor de corte de 0,51 mm, o CMIC apresentou especificidade de 77,9% e sensibilidade de 81% no diagnóstico de PE. Com CMIC ≥0,6 mm, a probabilidade de um paciente desenvolver a doença foi de 44,4%; e CMIC < 0,42 mm, a probabilidade foi de apenas 4,2%. Conclusões: Os valores do CMIC foram significativamente maiores nos pacientes que desenvolvem PE. O aumento no CMIC foi associado ao aparecimento de PE.pt_BR
dc.description.abstractBackground: The aim of the study was to determine carotid intima-media thickness (CIMT) values in patients who developed and did not develop preeclampsia (PE), and to determine whether CIMT values could be predictors of PE development. Methods: The study included pregnant women who were examined by regular ultrasound examination at the Materno-Infantil Presidente Vargas Hospital (HMIPV) in Porto Alegre, Brazil, from April 2016 to September 2017. Patients were divided into two groups. The first group included patients diagnosed with preeclampsia (n = 21) and second group included patients who did not have preeclampsia (n = 199). A high frequency ultrasound device (12 MHz) with a semi-automatic method was used to estimate CIMT. Results: CIMT was significantly higher in pregnant women with PE than in women without PE (0,55±0.11 vs. 0.44±0.06, respectively; p<0.001). Using a cut-off value of 0.51 mm, CIMT had a specificity of 77.9% and sensitivity of 81% in the diagnosis of PE. With CIMT ≥0.6 mm, the probability of a patient developing PE was 44.4%; with CIMT <0.42 mm, the probability was only 4.2%. Conclusions: CIMT values were significantly higher in patients who develop PE. An increase in CIMT was associated with the onset of PE.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCarotid intima-media thicknessen
dc.subjectArtérias carótidaspt_BR
dc.subjectPré-eclâmpsiapt_BR
dc.subjectPreeclampsiaen
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectCardiovascular risken
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectEspessura intima-media carotídeapt_BR
dc.subjectTécnicas de diagnóstico cardiovascularpt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.titleAumento do complexo miointimal da carótida na pré-eclâmpsiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001118274pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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