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Espaços de educação não formal : produção de saberes na formação inicial de professores de ciências e biologia
dc.contributor.advisor | Teixeira, Maria do Rocio Fontoura | pt_BR |
dc.contributor.author | Fanfa, Michele de Souza | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-09-29T04:01:41Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/213847 | pt_BR |
dc.description.abstract | Atualmente, o ensino de Ciências não ocorre somente no espaço escola. Os museus de ciências são considerados espaços de educação não formal e contribuem, cada vez mais, para a ampliação do ensino de ciências no que diz respeito à alfabetização científica. Todo esse potencial é capaz de contribuir para a formação inicial de professores no que diz respeito às práticas docentes e aos saberes pedagógicos. Diante do exposto, lançamos o seguinte problema de pesquisa: em que medida os espaços de educação não formal são abordados nos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas? Sendo assim, nossa pesquisa teve como objetivo compreender como os espaços de educação não formal são abordados, nas licenciaturas de Ciências Biológicas, das universidades federais do estado do Rio Grande do Sul (RS), enquanto local de produção de saberes e prática docente. O referencial teórico baseia-se no modelo tipológico apresentado por Maurice Tardif, relativo aos saberes docentes e Pierre Bourdieu, em relação ao Habitus e ao capital cultural. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, com a coleta dos dados realizada por meio de entrevistas semiestruturadas e pesquisa documental. Para chegar ao resultado, foram selecionadas cinco universidades do RS e efetuada pesquisa minuciosa nos PPCs e ementas das disciplinas das licenciaturas. Esta pesquisa nos direcionou aos professores que ministram as disciplinas específicas para a licenciatura e que mais se aproximavam da temática dos espaços de educação não formal. Nos PPCs foi possível perceber que as atividades em espaços de educação não formal estão presentes, na grande maioria, como parte das atividades possíveis para os discentes em formação inicial, tanto em atividades extraclasses, quanto no estágio extracurricular. No entanto, percebeu-se nas falas dos docentes que essas atividades ainda são incipientes pois, em sua grande maioria, os discentes da licenciatura só realizam atividades fora de sala de aula em disciplinas comuns aos dois cursos (licenciatura e bacharelado), normalmente durante as saídas de campo. Existe ainda pouca flexibilidade no que diz respeito aos estágios em outros espaços educativos, além da escola. Em contrapartida, a universidade que possui somente o curso de licenciatura, acrescentou em seu currículo a obrigatoriedade de estágio curricular em outros espaços educativos, além da escola. A presença dessas atividades nas experiências formativas do futuro professor só vem a somar no seu fazer docente. A pesquisa demonstra a possibilidade de formação em diferentes espaços na educação em ciências. | pt_BR |
dc.description.abstract | Teaching science, currently, is not something exclusive to the school space. Science museums are considered spaces of non-formal education and increasingly contribute to the expansion of science education concerning scientific literacy. All of this potential is capable of contributing to the initial training of teachers with regard to teaching practices and pedagogical knowledge. We pose the following research problem: to what extent are non-formal education spaces addressed in licentiate degree courses in Biological Sciences? Thus, our research aimed to understand how the spaces of non-formal education are approached in graduations in Biological Sciences, at federal universities in the state of Rio Grande do Sul (RS), as places of knowledge production and teaching practice. The theoretical framework is based on the typological model presented by Maurice Tardif, concerning teaching knowledge and, by Pierre Bourdieu, in relation to Habitus and cultural capital. This is a research with a qualitative approach, with data collection carried out through semi-structured interviews and document analysis. To reach the result, five universities in Rio Grande do Sul were selected, and a thorough research was carried out on the curricula and syllabi of the licentiate degree courses. This research directed us to the teachers who teach the specific subjects for the licentiate degree, and who came closest to the themes of non-formal education spaces. It was possible to perceive, in the curricula and syllabi, that the activities in non-formal education spaces are present, in the great majority, as part of the possible activities for the students in initial formation, both as extra-class activity, but also as an extracurricular internship. However, it was noticed in the interviews of professors that these activities are still incipient since, in the vast majority, licentiate students only carry out activities outside the classroom in subjects common to both courses (licentiate and bachelor's degrees), usually during field trips. There is still little flexibility with regard to internships in other educational spaces, in addition to the school. On the other hand, the university that has only the licentiate degree course added in its curriculum the mandatory curricular internship in other educational spaces, alongside schools. The presence of these activities in the formative experiences of the future teachers only adds to their teaching practice. The research demonstrates the possibility of training science education in different spaces. | en |
dc.description.abstract | La enseñanza de ciencias, actualmente, no ocurre solamente en el espacio de la escuela. Los museos de ciencias son considerados espacios de educación no formal y contribuyen, cada vez más, con la expansión de la educación científica a lo que se refiere a la alfabetización científica. Todo este potencial es capaz de contribuir con la formación inicial de los docentes respecto a las prácticas de enseñanza y el conocimiento pedagógico. En vista de lo anterior, planteamos el siguiente problema de investigación: ¿en qué medida se abordan los espacios de educación no formal en los grados de licenciatura en Ciencias Biológicas? De esa manera, nuestra investigación tuvo como objetivo comprender cómo se abordan los espacios de educación no formal, en las licenciaturas de Ciencias Biológicas, de las universidades federales del estado de Rio Grande do Sul / RS, como un lugar de producción de conocimiento y práctica docente. El marco teórico se basa en el modelo tipológico presentado por MauriceTardif, sobre el conocimiento de la enseñanza y, por Pierre Bourdieu, en relación con el hábito y el capital cultural. Esta es una investigación con un enfoque cualitativo, con la recopilación de datos a través de entrevistas semiestructuradas y análisis documental. Para alcanzar el resultado, se seleccionaron cinco universidades en el estado de RS y se realizó una investigación exhaustiva sobre los PPC y los menús de las disciplinas de la licenciatura. Esta investigación nos dirigió a los profesores que enseñan las materias específicas para el título de licenciatura y que se acercaron más al tema de los espacios de educación no formal. Fue posible percibir, en los PPC, que las actividades en los espacios de educación no formal están presentes, en su gran mayoría, como parte de las posibles actividades para los estudiantes en formación inicial, sea como actividad fuera de clase, sea como pasantía extracurricular. Sin embargo, se observó en los discursos de los profesores que estas actividades aún son incipientes ya que, en la gran mayoría, los estudiantes de licenciatura solo realizan actividades fuera del aula en materias comunes a ambos cursos (licenciatura y bachillerato), generalmente durante viajes de campo. Todavía hay poca flexibilidad con respecto a las pasantías en otros espacios educativos, además de la escuela. Por otro lado, la universidad que solo tiene la licenciatura, agregó en su plan de estudios la pasantía curricular obligatoria en otros espacios educativos, además de la escuela. La presencia de estas actividades en las experiencias formativas del futuro profesor suma a su práctica docente. La investigación demuestra la posibilidad de capacitación en diferentes espacios de la educación científica. | es |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Ensino de ciências | pt_BR |
dc.subject | Extra-class activities | en |
dc.subject | Teacher training | en |
dc.subject | Ambiente de aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Atividades extraclasse | pt_BR |
dc.subject | Non-formal spaces | en |
dc.subject | Formação de professores | pt_BR |
dc.subject | Curriculum | en |
dc.subject | Teaching practice | en |
dc.title | Espaços de educação não formal : produção de saberes na formação inicial de professores de ciências e biologia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Tolentino Neto, Luiz Caldeira Brant de | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001118410 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Ciências Básicas da Saúde | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2020 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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Multidisciplinario (2563)