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Perfil farmacoterapêutico de pacientes com epilepsia farmacorresistente : análise da prescrição, acesso e adesão ao tratamento proposto
dc.contributor.advisor | Pereira, Leonardo Régis Leira | pt_BR |
dc.contributor.author | Mencucini, Paula Sousa França | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-09-29T04:01:25Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/213816 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A administração dos fármacos antiepilépticos é a primeira opção para o tratamento da epilepsia e cerca de um terço dos pacientes desenvolvem epilepsia farmacorresistente. Objetivo: Descrever o perfil farmacoterapêutico e sociodemográfico dos pacientes diagnosticados com epilepsia farmacorresistente a fim de realizar um diagnóstico situacional e avaliar a necessidade de propor serviços farmacêuticos. Casuística e Métodos: Este estudo de caráter descritivo e transversal foi realizado no Ambulatório de Epilepsia de Difícil Controle (AEDC) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HC-FMRP-USP). As variáveis sociodemográficas, perfil farmacoterapêutico e as relacionadas ao sistema de saúde foram coletadas através do autorrelato dos pacientes e prontuários, as farmacológicas e clínicas através dos questionários padronizados: perfil dos eventos adversos (Liverpool Adverse Events Profile Questionnaire - LAEP), conhecimento do tratamento (MedTake) e adesão (The Brief Medication Questionaire - BMQ). Todas as análises foram estabelecidas considerando valores de p˂0,05 estaticamente significantes. Resultados e Discussão: Identificou-se elevada prevalência de politerapia (92,1%) e tempo de tratamento médio de 25,8 anos, os antiepilépticos mais utilizados foram Clobazam, Lamotrigina, Carbamazepina e Topiramato. O escore do LAEP ≥ 45 pontos foi de 38,4% e 66,4% dos pacientes tinham acesso gratuito aos medicamentos. O escore médio do MedTake foi de 93,53 correlacionando-se positivamente com o BMQ. Encontrou-se taxas de não adesão de 47,5% e variáveis que apresentaram associação significativa (p˂0,05) com a mesma. Conclusão: Os pacientes possuem bom conhecimento acerca do tratamento farmacológico e os perfis de prescrições estão adequados com as diretrizes nacionais, porém necessitam de um trabalho de cuidado integrado e contínuo a fim de otimizar a adesão e os serviços de saúde. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introduction: The administration of antiepileptic drugs is the first option for the treatment of epilepsy and about one third of patients develop pharmaco-resistant epilepsy. Objective: Describe the pharmacotherapeutic and sociodemographic profile of patients diagnosed with pharmaco-resistant epilepsy in order to make a situational diagnosis and assess the need to propose pharmaceutical services. Casuist and Methods: This cross-sectional descriptive study was carried out at the Epilepsy Outpatient Clinic of Difficult Control (AEDC) of the Hospital das Clínicas of the Medical School of Ribeirão Preto of the University of São Paulo (HC-FMRP-USP). Sociodemographic variables, pharmacotherapeutic profile and those related to the health system were collected through the self-reporting and records of patients, pharmacological and clinical through standardized questionnaires: the profile of adverse events (Liverpool Adverse Events Profile Questionnaire - LAEP), knowledge of treatment (MedTake) and adherence (The Brief Medication Questionaire - BMQ). All analyses were established considering values of p˂0.05 statistically significant. Results and discussion: A high prevalence of polytherapy (92.1%) and a mean treatment time of 25.8 years were identified; the most commonly used antiepileptic’s were Clobazam, Lamotrigine, Carbamazepine and Topiramate. The LAEP score ≥ 45 points was 38.4% and 66.4% of patients had free access to medication. The MedTake mean score was 93.53 correlating positively with the BMQ. Non-adherence rates of 47.5% were found and variables that presented significant association (p˂0,05) with it. Conclusion: Patients have good knowledge about pharmacological treatment and the prescription profiles are adequate with national guidelines, but they need integrated and continuous care work in order to optimize adherence and health services. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Drug-resistant epilepsy | en |
dc.subject | Farmácia | pt_BR |
dc.subject | Pharmacological treatment | en |
dc.subject | Epilepsia resistente a medicamentos | pt_BR |
dc.subject | Adesão à medicação | pt_BR |
dc.subject | Adherence to medication | en |
dc.subject | Tratamento farmacológico | pt_BR |
dc.subject | Access to health services | en |
dc.subject | Acesso aos serviços de saúde | pt_BR |
dc.title | Perfil farmacoterapêutico de pacientes com epilepsia farmacorresistente : análise da prescrição, acesso e adesão ao tratamento proposto | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001118132 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Farmácia | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Assistência Farmacêutica | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2020 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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Ciencias de la Salud (9127)