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dc.contributor.authorPereira, Nilton Mulletpt_BR
dc.date.accessioned2020-09-26T04:08:49Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0102-9487pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/213765pt_BR
dc.description.abstractO artigo se propõe a um debate teórico sobre o ensino e a sala de aula de História. Esse debate se dá com base nas contribuições do filósofo Henri Bergson e do teórico do campo da teoria da História, Hayden White. A ideia central consiste em problematizar o que se ensina e o modo como se ensina História na sala de aula da escola básica. Essa problematização considera a imaginação como elemento vital na criação conceitual e na constituição de relações com o passado. Nesse sentido, as considerações teóricas realizadas no âmbito deste artigo se desdobram em proposições de como produzir provocações que levem do tempo cronológico da sala de aula e da relação linear que temos com o passado, desde o eurocentrismo, ao tempo da imaginação, virtualidade vital que enseja um jogo que tem a potência do passado como forma de problematizar o presente e abrir o futuro.pt_BR
dc.description.abstractThis article theorizes History teaching in History classroom, based on philosopher Henri Bergson and History theorist Hayden White. The main idea is problematizing what we teach and what way we teach History in basic education classroom and considers the imagination as a vital element in conceptual creation and in the relationship with the past. These theoretical considerations propose how to provoke a movement from the chronological time and the linear past since eurocentrism, to the imagination time, vital essence in which the past power plays a way to problematize the present and to open the future.en
dc.description.abstractEl artículo propone una discusión teórica sobre la enseñanza y el aula de Historia, con base en las contribuciones del filósofo Henri Bergson y del teórico de la Historia Hayden White. La idea central es problematizar qué y cómo se enseña Historia en la enseñanza básica, considerando la imaginación como elemento vital en la creación conceptual y en la constitución de relaciones con el pasado. Esas consideraciones teóricas desdóblanse en provocaciones para que el aula se mueva de su tiempo cronológico y de la relación linear con el pasado desde el eurocentrismo, para el tiempo de la imaginación, virtualidad vital que da lugar a la potencia del pasado como un juego para problematizar el presente y abrir el futuro.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofClio. Recife, PE. Vol. 31, n. 1 (jan./jun. 2020), p. 48-67pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectHistory learningen
dc.subjectImaginationen
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectTimeen
dc.subjectHistory Teachingen
dc.subjectEnseñanza de historiaes
dc.subjectImaginaciónes
dc.subjectAprendizaje Históricoes
dc.subjectTiempoes
dc.titleO que pode a imaginação na aprendizagem histórica?pt_BR
dc.title.alternativeWhat can the imagination do for historical learning? en
dc.title.alternative¿Qué puede la imaginación en el aprendizaje histórico? es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001116779pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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