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Sobre o centro, a crítica e a busca da liberdade na práxis acadêmica
dc.contributor.author | Misoczky, Maria Ceci Araujo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-04-28T04:15:44Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1679-3951 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/21305 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo tem origem nas discussões que antecederam e que foram travadas durante o “IV Encontro de Estudos Organizacionais” (Eneo), evento organizado em torno de uma chamada de trabalhos com um tema definido: “apropriando teoria e prática – deslocando o centro”. Apesar do aparente consenso em torno desse tema, os acontecimentos evidenciaram uma importante diversidade de entendimentos. Para avançar nesse debate, precisamos de algumas categorias de compreensão que permitam uma reflexão crítica sobre nosso fazer acadêmico, que estabeleçam um vocabulário para o debate e que nos possibilitem pensar outras práticas. Nesse sentido, nos itens que seguem, após esclarecer a relação com textos e autores - a partir da desconstrução inspirada em Derrida -, apresento algumas categorias que podem nos apoiar na reflexão: modernidade e transmodernidade, colonialidade do saber e do ser, conhecimento e geopolítica e pensamento de fronteira. Feito isso, desenvolvo algumas idéias sobre o significado e as possibilidades do fazer acadêmico em tempos de globalização, considerando sempre o fenômeno da colonialidade e insistindo na possibilidade de enfrentá-lo. No final deste texto, encontra-se transcrita a apresentação que fiz na sessão de encerramento do “IV Eneo”. | pt_BR |
dc.description.abstract | This article has its origin in the debates that anticipated and that happened during the IVth Meeting of Organizational Studies. This event was organized based in a call for papers with the issue: appropriating theory and practice – delocating the center. Despite the apparent consensus around this issue, the events revealed an important diversity of understandings. In order to advance in the debate we need some categories of understanding that allow the critical reflection on our academic making, that help us to have a vocabulary for the debate and that allow us to think about our practice. In that sense, after establishing the relation between texts and authors from a Derridean inspired deconstructionism, I present some categories that can support our reflection modernity and trans-modernity; coloniality of knowledge and of the being, knowledge and geopolitics; border thinking. After that I develop some ideas on the meaning and the possibilities of the academic making in times of globalization, considering always the phenomenon of coloniality and insisting in the possibility of confronting it. At the end of the text there is the transcription of the presentation I made at the closing session of the IVth Meeting on Organization Studies. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Cadernos EBAPE.BR. Rio de Janeiro. Vol. 4, n. 3, (out. 2006), p. 1-13. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Modernidade | pt_BR |
dc.subject | Teoria e pratica : Relacao | pt_BR |
dc.title | Sobre o centro, a crítica e a busca da liberdade na práxis acadêmica | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000556420 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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