Selectively supporting ISA-extensions to enhance heterogeneous MPSoC designs under power and area constraints
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Data
2019Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Outro título
Suportando extensões de ISA seletivamente para melhorar MPSoCs hetorogêneos sob limitações de potência e área
Assunto
Abstract
Heterogeneous MPSoCs are crucial to meeting energy efficiency and performance, given their combination of general-purpose cores and accelerators. However, their design yields several restrictions regarding the total power (e.g., for battery-powered devices) and area (e.g., for tiny wearable devices) of the final project. This makes it very challenging for the designers to improve next-generation MPSoCs while respecting such constraints. Towards overcoming this challenge, this work presents a no ...
Heterogeneous MPSoCs are crucial to meeting energy efficiency and performance, given their combination of general-purpose cores and accelerators. However, their design yields several restrictions regarding the total power (e.g., for battery-powered devices) and area (e.g., for tiny wearable devices) of the final project. This makes it very challenging for the designers to improve next-generation MPSoCs while respecting such constraints. Towards overcoming this challenge, this work presents a novel technique for MPSoCs design, increasing their specialization and task-parallelism while respecting the former area and power budget. By removing the microarchitectural support of costly ISA extensions (e.g., FP, SIMD, crypto) from a few cores (transforming them into Partial-ISA Cores), we simplify their datapaths, creating slack in the system’s area and power budget. Thereby, we make room to add extra in-order cores and hardware accelerators. Given that, applications execute at lower power consumption during their ISA-extension-free phases, since partial cores have much simpler datapaths compared to their full-ISA counterparts. When extension support is necessary, otherwise, applications are migrated to full-ISA cores, maintaining binary compatibility. On top of it, the additional cores and accelerators increase task-level parallelism and make the MPSoC more suitable for application-specific scenarios. We evaluate the effectiveness of our approach by composing different MPSoCs in distinct execution scenarios, using the FP instructions and RISC-V ISA processors as a case study. To coordinate the execution of workloads in this novel design, we also propose two scheduling policies, performance- and energy-oriented. For the former policy, we achieve 2.81x speedup for a neural network road sign detection, 2.58x speedup for a video-streaming app, 1.76x speedup for an edge-computing load, and 1.2x speedup for a task-parallel scenario, consuming 68%, 91%, 56%, and 33% less energy, respectively. For the energy-oriented policy, partial-ISA reduces geomean energy consumption by 61% over a highly efficient baseline, also with increased performance. Overall, we demonstrate that partial-ISA adoption leads to better designs regarding the EDP metric for almost every scenario we investigate. ...
Resumo
MPSoCs heterogêneos são fundamentais para garantir eficiência energética e desempenho, dada a sua combinação de núcleos de propósito geral e aceleradores. Entretanto, estes dispositivos carregam diversas restrições quanto à sua potência total (e.g., para poupar bateria) e área (e.g., para caber em dispositivos pequenos) no projeto final. Por este motivo, melhorar a próxima geração de MPSoCs enquanto respeitam-se as restrições de projeto é um grande desafio. Neste trabalho, propomos uma nova téc ...
MPSoCs heterogêneos são fundamentais para garantir eficiência energética e desempenho, dada a sua combinação de núcleos de propósito geral e aceleradores. Entretanto, estes dispositivos carregam diversas restrições quanto à sua potência total (e.g., para poupar bateria) e área (e.g., para caber em dispositivos pequenos) no projeto final. Por este motivo, melhorar a próxima geração de MPSoCs enquanto respeitam-se as restrições de projeto é um grande desafio. Neste trabalho, propomos uma nova técnica para compor MPSoCs, aumentando sua vazão de tarefas e especialização, observando as limitações de área e potência do projeto. Para tanto, removemos o suporte micro arquitetural de extensões de ISA (e.g., Ponto-Flutuante) de alguns núcleos (transformando-os em núcleos parciais), tornando-os mais simples e criando saldo em área e potência. Portanto, criamos espaço para adicionar núcleos pequenos e também aceleradores. Assim, as aplicações podem executar com potência reduzida quando extensões de ISA não são necessarias, já que os núcleos parciais são menos complexos. Quando é necessário executar extensões de ISA, as tarefas são migradas para núcleos não-parciais, mantendo a compatibilidade binária. Além disso, a existência de mais núcleos e de aceleradores dedicados aumenta a vazão de tarefas e torna o MPSoC mais adequado para cenários específicos. Validamos a proposta compondo vários MPSoCs com núcleos parciais executando diferentes cenários, e considerando instruções de ponto-flutuante da ISA RISC-V como estudo de caso. Para gerenciar o sistema, propomos políticas de escalonamento orientada a performance e orientada a energia, para que coordenem a execução de aplicações no MPSoC. Na a primeira política, aumentamos a performance em 2.81x no uso de redes neurais para a detecção de sinalização de trânsito, 2.58x para decodificação de vídeo, 1.76x para um conjunto de aplicações edge, e 1.2x para um cenário multi-tarefa, reduzindo o consumo de energia em 68%, 91%, 56%, and 33%, respectivamente. Para a política orientada a energia, o suporte parcial de ISA reduz o consumo de energia em 61% sobre um sistema original já altamente eficiente, além de aumentar o seu desempenho. Não obstante, demonstramos que o suporte parcial de ISA resulta em melhores projetos de MPSoC na métrica de EDP. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática. Programa de Pós-Graduação em Computação.
Coleções
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Ciências Exatas e da Terra (5129)Computação (1764)
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