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dc.contributor.authorAguilar Filho, Hélio Afonso dept_BR
dc.contributor.authorEick, Luis Felipe Peixotopt_BR
dc.date.accessioned2020-06-25T03:33:28Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1413-6090pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/210617pt_BR
dc.description.abstractEm fins do século XIX e início do século XX, a economia caminhava para se tornar uma ciência autônoma em meio a uma controvérsia mais geral, na qual se opunham os defensores do método abstrato/dedutivo e os do método histórico/indutivo. Dentre as soluções propostas para conciliar as duas perspectivas, destacam-se a de Max Weber na Alemanha e a de John Neville Keynes na Inglaterra. O presente trabalho pretende analisar e contrapor o posicionamento e as soluções propostas pelos dois autores para essa disputa metodológica. A hipótese é que o ponto de vista tanto de Keynes quanto de Weber teria sancionado o rumo posterior das Ciências Econômicas, por admitir lugares separados embora complementares à história e à teoria econômica dentro do pensamento econômico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofA Economia em Revista. Maringá, PR. Vol. 24, n. 2 (dez. 2016), p. [1]-15pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectWeber, Max, 1864-1920pt_BR
dc.subjectKeynes, John Maynard, 1883-1946pt_BR
dc.subjectTeoria econômicapt_BR
dc.subjectEconomistaspt_BR
dc.subjectHistória do pensamento econômicopt_BR
dc.titleMax Weber, John Neville Keynes e o Methodenstreit : disputa e conciliação metodológicapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001013689pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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