Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorWasserman, Claudiapt_BR
dc.contributor.authorBatista, Alexandre Blanklpt_BR
dc.date.accessioned2020-05-14T04:09:12Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/207185pt_BR
dc.description.abstractO trabalho tem por objetivo apresentar parte da trajetória intelectual do jornalista e polemista Paulo Francis (1930-1997) em sua incursão pela imprensa brasileira. Francis assumia-se como trotskista na juventude. Entre 1962 e 1968, o jornalista defendia ideias nacionalistas durante sua atuação em certos periódicos de imprensa, como nos jornais Última Hora e Correio da Manhã e na Revista Civilização Brasileira. Atuou também no semanário O Pasquim, entre 1969 e 1976, tendo considerável repercussão junto com os colegas Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Fausto Wolf, Ivan Lessa, Henfil, entre outros. Em meados da década de 1970, Francis ingressou na grande imprensa paulista e, continuamente, foi transformando suas ideias até converter seu viés ideológico de uma postura nacional-desenvolvimentista para liberal-conservadora. Nas décadas de 1980 e 1990, assim como aconteceu com a própria imprensa de que fazia parte, progressivamente, foi alinhando-se com a agenda ultraliberal. Essa fase diz respeito também à sua consolidação no jornalismo televisivo da Rede Globo de TV e na criação de sua famosa coluna bissemanal, Diário da Corte, primeiramente no jornal Folha de São Paulo e, depois, n’O Estado de São Paulo. Em meio a esse trajeto, a tese buscou analisar alguns dos diferentes temas que Paulo Francis se dispôs a abordar, valendo-se de seu espaço na imprensa, desde os anos 1960 até a década de 1990.pt_BR
dc.description.abstractThis thesis aims to present part of the intellectual trajectory of the journalist and polemist Paulo Francis (1930-1997) in his incursion through the Brazilian press. Francis assumed himself as trotskyist in his youth. Between 1962 and 1968, the journalist has defended nationalist ideas during his activity in journals, as in the newspapers Última Hora and Correio da Manhã, as well in the Revista Civilização Brasileira. He also worked in the weekly tabloid O Pasquim, between 1969 and 1976, and had considerable repercussion along his mates Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Fausto Wolf, Ivan Lessa, Henfil, among others. In mid-1970s, Francis has joined the great São Paulo’s press and continuously changed his ideas until converting his ideological bias from a national-developmentalist posture to conservative-liberal. During the 1980s and 1990s, as well as it happened with the press that he was part of; gradually he was aligning himself with the ultra-liberal agenda. This phase also concerns the consolidation in television journalism at the Rede Globo TV and in the creation of his famous twice-aweek column, “Diário da Corte”, in two newspapers: first in Folha de São Paulo and after in O Estado de São Paulo. In this trajectory, the thesis sought to analyze some of the different subjects which Paulo Francis had discussed, using his space in press, since the 1960s until the 1990s.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistory and Pressen
dc.subjectFrancis, Paulo, 1930-1997pt_BR
dc.subjectImprensa : Históriapt_BR
dc.subjectTrotskyismen
dc.subjectTrotskismopt_BR
dc.subjectNeoliberalismen
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleDo trotskismo ao ultraliberalismo : a trajetória de Paulo Francis na imprensa brasileira (1962-1997)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001112783pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem