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dc.contributor.authorSeibert, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorCasali, Michel Eliaspt_BR
dc.contributor.authorLeão, Marcos Laux dept_BR
dc.contributor.authorPezzi, Ernanipt_BR
dc.contributor.authorCorrent, Adriana Reginapt_BR
dc.contributor.authorBender, Renar Joãopt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:16:19Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn0006-8705pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20717pt_BR
dc.description.abstractPêssegos ‘Chimarrita’ e ‘Chiripá’ foram colhidos nas safras de 2000 e 2001, nos estádios de maturação de vez e maduro e armazenados a 0 ºC e 90% de umidade relativa. Os pêssegos ‘Chiripá’ permaneceram armazenados sob refrigeração por 10 ou 20 dias em 2000 e por 7, 14 ou 21 dias em 2001, enquanto os pêssegos ‘Chimarrita’ foram conservados em câmara frigorífica nas duas safras por 10, 20 ou 30 dias. Amostras de pêssegos foram avaliadas na colheita, em cada saída de armazenagem refrigerada e após 2 ou 3 dias de amadurecimento a 20 ºC. As perdas de massa fresca não foram afetadas pelo estádio de maturação nas duas cultivares. Em pêssegos com mais de 5% de perdas de peso após amadurecimento, observou-se enrugamento na região do ombro do fruto. Em 2001, a ocorrência de podridões foi maior nos pêssegos ‘Chimarrita’ colhidos maduros depois de transferidos a 20 °C. A firmeza da polpa diminuiu continuamente durante a armazenagem, principalmente nos frutos maduros. A firmeza dos pêssegos colhidos no estádio de vez foi significativamente maior que a dos pêssegos colhidos no estádio maduro enquanto sob refrigeração, mas após a transferência para 20 °C ela decresceu aos mesmos valores obtidos para os pêssegos colhidos mais maduros. Em 2001, após 30 dias sob refrigeração, observou-se lanosidade nos pêssegos ‘Chimarrita’ de ambos os estádios de maturação, enquanto apenas nos pêssegos ‘Chiripá’ de vez ocorreu lanosidade ao término da armazenagem refrigerada.pt_BR
dc.description.abstract‘Chiripá’ and ‘Chimarrita’ peach cultivars were harvested in 2000 and 2001 at two ripening stages, mature green and tree ripe, and stored at 0 ºC and 90% relative humidity. ‘Chiripá’ peaches were cold stored for 10 or 20 days in 2000 and 7, 14 or 21 days in 2001. ‘Chimarrita’ peaches were stored in both years for 10, 20 or 30 days. Fruit samples were evaluated at harvest, at retrieval from each cold storage period and after two 2 or 3 more days of ripening at 20 ºC. Weight losses after storage of mature green and tree ripe peaches of both cultivars were similar. Peaches with more than 5% weight loss after retrieval from cold storage showed shriveling symptoms. Tree ripe ‘Chimarrita’ peaches after cold storage were more decayed in the 2001 season. Flesh firmness decreased continuously during storage, specially in tree ripe fruit. Flesh firmness of mature green peaches was significantly higher compared to ripe fruits. However, during ripening at 20 °C firmness values decreased to about the same values in both ripening stages. In the 2001 season, after 30 days in cold storage, ‘Chimarrita’ peaches of both ripening stages were woolly. In the same season, mature green ‘Chiripá’ peaches showed woolliness at the end of the storage period.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isospapt_BR
dc.relation.ispartofBragantia, Campinas. Vol. 67, n. 4, (out./dez. 2008), p. 1021-1029pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPrunus persicaen
dc.subjectPêssegopt_BR
dc.subjectMature green peachesen
dc.subjectWoollinessen
dc.titleDanos de frio e alterações qualitativas durante armazenagem refrigerada de pêssegos colhidos em dois estádios de maturaçãopt_BR
dc.title.alternativeChilling injuries and quality changes during cold storage of peaches harvested at two ripening stages en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000680882pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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