Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorMenna Barreto, Sérgio Saldanhapt_BR
dc.contributor.authorRoithmann, Renatopt_BR
dc.date.accessioned2020-04-17T04:19:33Zpt_BR
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/207061pt_BR
dc.description.abstractESTUDO I - 0 EFEITO DO DILATADOR NASAL EXTERNO NA GEOMETRIA E FUNÇÃO DA ÁREA DA VÁLVULA NASAL NORMAL OU COLAPSADA Este estudo teve como objetivos investigar, por rinometria acústica, a área da válvula nasal em indivíduos normais e em pacientes com insuficiência da válvula nasal pós-rinoplastia estética bem como o efeito de um dilatador nasal externo e de um descongestionante tópico nesses casos. Além da geometria nasal, foram avaliadas a resistência nasal ao fluxo aéreo e a sensação de permeabilidade nasal. A amostra de válvulas nasais normais constitui-se de cavidades nasais de indivíduos sem queixa de obstrução nasal e com rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral normal. A amostra de válvulas nasais obstruídas constitui-se de cavidades nasais de indivíduos com queixa de obstrução nasal pós-rinoplastia estética e com teste de Cottle positivo. Todos os participantes foram testados antes e após a aplicação de um descongestionante nasal tópico e com e sem a aplicação de um dilatador nasal externo. Em 79 cavidades nasais normais, a área da válvula nasal mostrou dois sítios de constricção na rinometria acústica. O primeiro mediu O, 78 cm2 e localizou-se a 1, 18 em da narina. O segundo mediu O, 70 cm2 e localizou-se a 2.86 em da narina. A aplicação do descongestionante tópico aumentou a área da segunda constricção (p < 0,000 l) mas não da primeira. O dilatador externo aumentou a área de secção transversal nos dois sítios de constricção da válvula nasal normal (p < 0,0001). Os resultados em relação ao fluxo aéreo corresponderam às variações da geometria nasal, ou seja, ocorreu uma diminuição da resistência nasal com ambos- descongestionante tópico e dilatador externo. Os indivíduos notaram uma melhora na sensação de permeabilidade nasal tanto com a aplicação do decongestionante tópico como com o dilatador nasal externo. Em 26 cavidades nasais com colapso pós-rinoplastia estética, apenas um sítio de constricção foi detectado pela rinometria acústica. O mesmo mediu 0,34 cm2 a 2.55 em da narina e 0,4 cm2 a 2,46 em da narina, respectivamente, antes e após a aplicação de um descongestionante nasal tópico. Não houve melhora na sensação de permeabilidade nasal com o descongestionante tópico. A aplicação do dilatador nasal externo aumentou a área de secção transversal mínima para 0,64 cm2 (p < 0,000 I), e houve marcado alívio sintomático. Os resultados em relação a resistência nasal corresponderam às variações da geometria nasal, ou seja, ocorreu uma redução importante com a aplicação do dilatador externo (p < 0,0001) e uma menos expressiva redução com o descongestionante tópico (p < 0,01). A partir da análise dos resultados, pudemos concluir que a área da válvula nasal em uma amostra de pacientes com obstrução nasal pós-rinoplastia estética é menor do que a verificada em uma amostra de indivíduos normais. A área da válvula nasal normal apresenta dois sítios de constricção, sendo o segundo, na cabeça do cometo inferior no orificio piriforme, o de menores dimensões transversais. A geometria e a função da área da válvula nasal encontram-se alteradas em pacientes com obstrução nasal pós-rinoplastia estética e teste de Cottle positivo, e a aplicação de um dilatador nasal externo é uma alternativa terapêutica eficaz nesses casos. ESTUDO 11 - 0 EFEITO DO DILATADOR NASAL EXTERNO NA OBSTRUÇÃO DA ÁREA DA VÁLVULA NASAL POR DESVIO DE SEPTO OU CONGESTÃO DE MUCOSA Este estudo teve como objetivo investigar o efeito do dilatador nasal externo em pacientes com obstrução nasal secundária a congestão de mucosa ou a desvio de septo nasal na área da válvula nasal. Rinometria acústica, rinomanometria e avaliação da sensação de permeabilidade nasal foram realizadas com e sem a aplicação de dilatador nasal externo e antes e após a aplicação de descongestionante nasal tópico. A amostra de válvulas nasais normais constitui-se de cavidades nasais de indivíduos sem queixa de obstrução nasal e com rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral normal (resistência nasal unilateral após descongestionante tópico < 0,35 ± 0,05 Pa/cm3 /s). Pacientes com queixa de obstrução nasal e cavidades nasais com no mínimo 50% de bloqueio por desvio de septo na área da válvula nasal pela rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral > 0,4 Pa/cm3/s constituíram o grupo com defeito estrutural (n=28). Pacientes com queixa de obstrução nasal e cavidades nasais com no mínimo 50% de bloqueio por congestão de mucosa pela rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral > 0,4 Pa/cm3/s constituíram o grupo com defeito de mucosa (n=35). O dilatador nasal externo produziu significativo aumento da área transversal mínima e diminuição da resistência nasal ao fluxo aéreo em todos os três grupos. O efeito foi mais expressivo no grupo de pacientes com obstrução da válvula nasal por desvio de septo (p < 0,001 ). As avaliações subjetivas da permeabilidade nasal ret1etiram as variações das aferições objetivas em todos os grupos, com exceção do grupo com congestão de mucosa nasal. Nesse grupo, apesar do aumento da área de secção transversal mínima e da diminuição da resistência nasal com a aplicação do dilatador nasal externo, não houve melhora na sensação de obstrução nasal. O dilatador não alterou o volume nasal nesses casos. O descongestionante tópico, produziu além de aumento na área transversal mmuna e redução na resistência, grande aumento no volume nasal, acompanhados de marcado alivio sintomático. Os resultados deste estudo permitiram concluir que o dilatador nasal externo alivia a obstrução que ocorre secundária a desvio de septo na área da válvula nasal. Pacientes com obstrução nasal e congestão de mucosa na área da válvula nasal não parecem ser beneficiados com a aplicação desse dispositivo.pt_BR
dc.description.abstractSTUDY I - THE EFFECT OF THE EXTERNAL NASAL DILATOR IN THE GEOMETRY AND FUNCTION OF HEAL THY OR COLLAPSED NASAL VALVE The aims of this study were to assess nasal valve cross-sectional areas by acoustic rhinometry in healthy noses and in patients with nasal obstruction after rhinoplasty and to evaluate the effect of an externai nasal dilator and a topical decongestant on both healthy and obstructive nasal valves. Subjects consisted of (i) volunteers with no nasal symptoms, nasal cavities unremarkable to rhinoscopy and normal nasal resistance and (ii) patients complaining post-rhinoplasty nasal obstruction and a positive Cottle test. Ali subjects were tested before and after topical decongestion of the nasal mucosa and with an externai nasal dilator. In 79 untreated healthy nasal cavities the nasal valve area showed two constrictions on acoustic rhinometry: the proximal constriction averaged O. 78 cm2 cross-section and was situated 1.18 em from the nostril and the distai constriction averaged 0.70 cm2 cross-section at 2.86 em from the nostril. Mucosa! decongestion increased cross-sectional area of the distai constriction significantly (p<O. 000 1) but not the proximal. Externai dilation increased cross-sectional area o f both constrictions significantly (p<O.OOO 1 ). Rhinomanometry results showed good correlation with cross-sectional area variation. Both decongestant and externai dilator reduced the nasal resistance to airflow significantly. The majority of these subjects sensed an improvement in breathing with both decongestant and externai dilator. In 26 post-rhinoplasty obstructed nasal cavities, only a single constriction was detected, averaging 0.34 cm2 cross-section at 2.55 em from the nostril and 0.4 cm2 at 2.46 em from the nostril, before and after mucosa! decongestion respectively. Patients did not sense an improvement of breathing with topical decongestion o f the nasal mucosa. Externai dilation increased the minimum crosssectional area to 0.64 cm2 in these nasal cavities (p<O.OOO 1 ), and this produced a marked relief of nasal obstruction. A significant decrease in nasal resistance was verified with the application of the externai dilator (p<O.OOO l ). Topical decongestant produced a significant (p<O.O 1) but smaller decrease in nasal resistance than the externai dilator in this group. We concluded that the nasal valve area in patients with post-rhinoplasty nasal obstruction is significantly smaller than in healthy subjects as shown by acoustic rhinometry. The normal nasal valve showed two constrictions. The distai one, at the head o f the inferior turbinate at the piriform orifice, was the place o f the minimum cross-sectional area in healthy nasal cavities. The geometry and the function o f the nasal valve were disturbed in patients with a positive Cottle test and post-rhinoplasty nasal obstruction. The externai nasal dilator is an effective therapeutical approach in the management of nasal vaive obstruction in these patients. STUDY 11- THE ROLE OF THE EXTERNAL NASAL DILATOR IN THE MANAGEMENT OF NASAL NALVE OBSTRUCTION BY SEPTAL DEVIATION OR MUCOSAL CONGESTION The aim o f this study was to evaluate the effect o f an externai nasal dilato r in patients with nasal obstruction secondary to mucosa! congestion or to septal deviation in the nasal valve area. Acoustic rhinometry and rhinomanometric nasal measurements were performed with and without the dilator and before and after topical decongestion of the nasal mucosa. A visual analog scale was employed to evaluate the subjective sensation o f nasal obstruction. Subjects consisted of (i) volunteers with no nasal symptoms, nasal cavities unremarkable to rhinoscopy and normal nasal resistance (unilateral nasal resistance after mucosa! decogenstion < 0.35±0.05 Pa/cm3 /s) and (ii) structural abnormalities: nasal obstruction by anterior septal deviation with at least 50% of blockage and nasal resistance > 0.4 Palcm3 /s and (iii) mucosa! abnormalities: nasal obstruction by mucosa! swelling with at least 50% ofblockage and nasal resistance > 0.4 Pa/cm3/s. Objective measurements showed that the externai dilator increased the minimum cross-sectional area and decreased the nasal resistance significantly in ali three groups. The effect was more impressive in patients with septal deviation (p < 0.001 ). Subjective assessments reflected patency in ali subjects except those in the mucosa! swelling group. In this group, the minimum cross-sectional area increased and the nasal resistance decreased with the externai dilator, but the patients did not experienced an improvement in the sensation of nasal obstruction. The externai nasal dilator did not change the nasal volume in patients with mucosa! congestion The decogestant produced not only an increase in the minimum crosssectional area and a decrease in nasal resistance, but also a marked increased in the nasal volume that was followed by a significant relief of nasal obstruction in these patients. We concluded that the externai nasal dilator offers an effective therapeutic approach in the management of septal deviation that obstructs the nasal valve area. Patients with nasal obstruction secondary to mucosa! congestion at the nasal valve area do not seem to be alleviated with the device.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleEstudos de estrutura e função da área da válvula nasalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000601687pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Clínica Médicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date1997pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem