Escola especial inclusiva : narrativas de professoras de escola pública acerca das singularidades, da corporeidade e comunicação de estudantes com transtorno do espectro autista
dc.contributor.advisor | Gai, Daniele Noal | pt_BR |
dc.contributor.author | Espindola, Gabriela Vier | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-03-17T04:12:00Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/206815 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho de conclusão de curso de Pedagogia estabeleceu uma escuta cuidadosa das narrativas de professoras sobre as crianças e os jovens com transtorno do espectro autista (TEA), de uma escola especial inclusiva da rede pública de ensino de Porto Alegre/RS. Como metodologia, para a organização de ideias, foi utilizada a leitura de documentos acerca do movimento histórico na área da educação especial e da educação inclusiva. As narrativas das professoras abriram possibilidades para novas leituras e compreensão da prática pedagógica na perspectiva inclusiva, e, assim, foram estudados diversos autores como: Beyer; Nóvoa; Miller; Ferrari etc, que subsidiaram os argumentos apresentados. Os três pilares, complexos, que fundamentam os argumentos das narrativas das professoras e que utilizamos nesta pesquisa são: singularidades do sujeito, corporeidade e comunicação. O trabalho de pesquisa foi realizado em uma escola especial inclusiva, o que constatamos através da escuta junto às professoras que atuam em sala de aula, pois dialogamos sobre suas metodologias de trabalhos para a realização de uma prática pedagógica concernente aos princípios das Políticas de inclusão e dos princípios da educação pública de qualidade. É importante registrar nesta pesquisa que, tanto a escola como as professoras escutadas em suas narrativas, são referência na construção dos processos de inclusão em Porto Alegre/RS. Esta pesquisa salienta a importância da partilha de experiências com o outro, com o coletivo, com a comunidade, dentro da produção da profissão docente, visando a qualificação do exercício de práticas pedagógicas inclusivas. As professoras narram as suas práticas pedagógicas com os estudantes com transtorno do espectro autista (TEA), destacando suas singularidades, contudo, remetem-se a necessidade de exercer um olhar-ver para além de um diagnóstico ou espectro. Concluímos que os estudantes com transtorno do espectro autista (TEA) tem respeitadas suas singularidades, corporeidade e comunicação. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Corporeidade | pt_BR |
dc.subject | Comunicação | pt_BR |
dc.subject | Professores | pt_BR |
dc.subject | Transtorno do espectro autista | pt_BR |
dc.subject | Inclusão escolar | pt_BR |
dc.subject | Narrativas | pt_BR |
dc.title | Escola especial inclusiva : narrativas de professoras de escola pública acerca das singularidades, da corporeidade e comunicação de estudantes com transtorno do espectro autista | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001113677 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Pedagogia: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Pedagogia (1399)